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04/02/2022 09:35:39

Os Melhores Livros de Liev Tolstói

Qual o melhor livro de Tolstói? Por que ler Tolstói? Qual ler primeiro Guerra e Paz ou Anna Karenina? Com dúvidas? Vamos te ajudar!

Os Melhores Livros de Liev Tolstói Lev Nikolaevitch Tolstoi, mais conhecido em português como Leão, Leon, Leo ou Liev Tolstói, foi um escritor russo, amplamente reconhecido como um dos maiores de todos os tempos. Querendo saber mais sobre as obras desse escritor russo? Selecionamos para você os livros que você precisa ler de Liexv Tolstói, veja a nossa seleção!

1

Contos completos

A reunião de toda a prosa breve do autor de Guerra e paz e Anna Kariênina. Ao eleger o conto como seu principal meio de experimentação literária, Liev Tolstói produziu uma extensa obra capaz de revolucionar as características que consagraram o gênero. Em vez de meramente abordar a urbanização e a introdução das relações capitalistas que o regime tsarista trouxe como emblema dos novos tempos, o escritor voltou sua atenção para as raízes da sociedade russa, marcada pelo estilo de vida agrário que se situava no extremo oposto do processo de modernização das dinâmicas e dos costumes entre os séculos XIX e XX. Esta edição abrange todos os contos de Tolstói ― com exceção dos relatos inacabados e dos textos de maior fôlego, que podem ser classificados como novelas ―, apresentação do tradutor Rubens Figueiredo e um célebre posfácio de Tolstói publicado em 1859, "Quem deve aprender a escrever com quem, as crianças camponesas conosco, ou nós com as crianças camponesas?".

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Contos completos
2

Guerra e paz

Publicada em dois volumes, com tradução de Rubens Figueiredo, a obra monumental de Tolstói é acompanhada por posfácio de Isaiah Berlin. “O que é Guerra e paz?”, questiona Liev Tolstói em um texto que detalha o processo de pesquisa e de criação de sua obra-prima. “Não é um romance, muito menos uma epopeia, menos ainda uma crônica histórica.” Ao acompanhar o percurso de cinco famílias aristocráticas russas no período de 1805 a 1820, Tolstói narra a marcha das tropas napoleônicas e seu impacto brutal sobre a vida de centenas de personagens. Em meio a cenas de batalha, bailes da alta sociedade e intrigas veladas, destacam-se as figuras memoráveis dos irmãos Nikolai e Natacha Rostóv, do príncipe Andrei Bolkónski e de Pierre Bezúkhov, filho ilegítimo de um conde, cuja busca espiritual serve como espécie de fio condutor e o torna uma das mais complexas personalidades da literatura do século XIX. Ao descrever o cotidiano e os grandes acontecimentos que se sucederam à invasão de Napoleão em 1812, Tolstói retrata uma Rússia magistral, imponente e, sobretudo, profundamente humana.

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3

Anna Kariênina

“Toda a diversidade, todo o encanto, toda a beleza da vida é feita de sombra e de luz”, escreve Liev Tolstói no romance que Fiódor Dostoiévski definiu como “impecável”. Publicado originalmente em forma de fascículos entre 1875 e 1877, antes de finalmente ganhar corpo de livro em 1877, Anna Kariênina continua a causar espanto. Como pode uma obra de arte se parecer tanto com a vida? Com absoluta maestria, Tolstói conduz o leitor por um salão repleto de música, perfumes, vestidos de renda, num ambiente de imagens vívidas e quase palpáveis que têm como pano de fundo a Rússia czarista. Nessa galeria de personagens excessivamente humanos, ninguém está inteiramente a salvo de julgamento: não há heróis, tampouco fracassados, e sim pessoas complexas, ambíguas, que não se restringem a fórmulas prontas. Religião, família, política e classe social são postas à prova no trágico percurso traçado por uma aristocrata casada que, ao se envolver em um caso extraconjugal, experimenta as virtudes e as agruras de um amor profundamente conflituoso, “feito de sombra e de luz”.

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Anna Kariênina
4

O diabo e outras histórias

Escritos entre 1858 e 1904, os cinco contos aqui reunidos são pequenas obras-primas do autor de Guerra e paz. “Três mortes”, “Kholstomier”, “O diabo”, “Falso cupom” e “Depois do baile” sintetizam, com maestria, os temas presentes na vasta produção do autor de Anna Kariênina: paixão, ciúme, morte, traição, consciência moral, decadência da aristocracia, vida no campo e dilemas da justiça. Em “Três mortes”, o autor examina como o final da vida pode ser distinto ao descrever a morte de uma velha senhora, de um cocheiro e de uma árvore. Os entraves da civilização e da natureza retornam em “Kholstomier”, conto sobre um puro-sangue que, para decepção de seu dono, nasceu malhado. Publicado postumamente, “O diabo” narra uma história de amor atormentada pelo ciúme, enquanto “Falso cupom” condensa as ideias do escritor sobre a religião, a utopia e o modo como a fé e o Estado se relacionam. “Depois do baile”, por fim, traz a produção tardia de Tolstói em um conto sobre política e moral, entremeado por uma paixão arrebatadora.Posfácio de Paulo Bezerra.

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O diabo e outras histórias
5

Novelas completas: Felicidade conjugal, A morte de Ivan Ilitch, Sonata a Kreutzer, Padre Siérgui

Liev Tolstói não se satisfez apenas em escrever Guerra e paz e Anna Kariênina, caudalosos e imortais romances da literatura universal. Com apenas um desses livros seu lugar já estaria garantido na posteridade. Mas o autor russo também foi um dos grandes praticantes da novela, esse gênero de ficção breve, a meio caminho entre o conto e o romance. As quatro novelas aqui reunidas, com tradução e textos de apresentação de Rubens Figueiredo, são o melhor exemplo dessa arte rigorosa e fascinante. Estão entre os mais formidáveis capítulos da literatura de todos os tempos, pois apresentam, com profundidade e inteligência raras, a vida de seres humanos em sua totalidade. Publicada quando Tolstói tinha 31 anos, Felicidade conjugal se concentra no casamento de uma adolescente com um amigo da família. Foi, para o escritor, um verdadeiro tour de force: a história é narrada pela jovem personagem Máchenka, algo que naquela época não era nada trivial. Suprema meditação sobre a finitude, A morte de Ivan Ilitch foi escrita quando o autor tinha 58 anos, era pai de treze e filhos e se encontrava numa profunda crise pessoal. Trata-se da história de um juiz cuja vida é atravessada sem maiores reflexões, e interrompida pela perspectiva de uma doença terminal. Sonata a Kreutzer, baseada em uma história real, foi motivo de controvérsia quando publicada, em 1890, chegando a ser banida de alguns países. O texto expõe, com riqueza de detalhes e longas descrições, um adultério e um crime passional. Por fim, Padre Siérgui, cuja publicação só veio a lume depois da morte do autor, mostra o gosto de Tolstói pelas narrativas de vidas de santos. O protagonista, um nobre e militar, homem bem-sucedido também na vida sentimental, abandona tudo para se dedicar à vida monástica.

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Novelas completas: Felicidade conjugal, A morte de Ivan Ilitch, Sonata a Kreutzer, Padre Siérgui
6

Uma confissão

Minha vida parou. Eu podia respirar, comer, beber, dormir, porque não podia ficar sem respirar, sem comer, sem beber, sem dormir; mas não existia vida, porque não existiam desejos cuja satisfação eu considerasse razoável. Se eu desejava algo, sabia de antemão que, satisfizesse ou não meu desejo, aquilo não daria em nada. Liev Tolstói Uma confissão registra a intensa crise de fé de Tolstói quando, em 1879, já tendo escrito duas das mais aclamadas obras da literatura universal, Guerra e Paz e Anna Kariênina, ele se questiona sobre o sentido da vida e é confrontado com sentimentos suicidas. A narrativa de sua crise e a busca por respostas estão apresentadas, de maneira autêntica e não menos comovente, em tradução exemplar de Rubens Figueiredo.

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Uma confissão
7

Os últimos dias

Em sua juventude, o conde Liev Tolstói (1828-1910) levava uma vida notavelmente desregrada, mesmo para os padrões dissolutos de sua classe social. Dado a frequentar bordéis, amante do jogo e da bebida, o aristocrático herdeiro de vastas propriedades no Volga não chegou a concluir os cursos de direito e letras orientais da Universidade de Kazan, onde se matriculou em 1844. Alistou-se no Exército em 1851. São dessa época seus primeiros textos literários. Após a experiência traumática da Guerra da Crimeia, viajou por diversos países da Europa, recebendo a influência marcante de Proudhon. Casou-se em 1862 com Sofia Behrs, com quem teve treze filhos e uma relação tumultuosa. Autor de romances como Anna Kariênina (1877) e Guerra e paz (1869), Tolstói já era comparado a gigantes como Goethe e Shakespeare quando se inicia a crise espiritual que culminaria com a publicação de Uma confissão (1882), livro-chave de sua conversão mística. Traduzidos diretamente do russo, os ensaios, cartas, parábolas e fragmentos de obras de Tolstói reunidos neste volume, escritos a partir de 1882, pregam contra o hábito de se comer carne, contra o sexo sem fins reprodutivos, contra a excessiva cobrança de impostos, contra o patriotismo, contra o alistamento militar obrigatório e contra os dogmas e ritos das religiões que considerava como desvios da fé (ele foi excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa). No imaginário russo, Tolstói passou a ocupar o lugar de profeta e uma legião de seguidores, mendigos e oportunistas passou a se dirigir a Iasnaia Poliana, a grande propriedade rural de sua família. Seus famosos ensaios estéticos “O que é arte?” e “Shakespeare e o drama” completam o volume. Os textos foram escolhidos por Jay Parini, autor do romance histórico A última estação: os momentos finais de Tolstói, que serviu como inspiração para o filme homônimo estrelado por Christopher Plummer, Helen Mirren e Paul Giamatti.

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Os últimos dias
8

O reino de Deus está em vós (edição de bolso)

Obra máxima do autor de Guerra e paz desaparecida durante cem anos. Em O reino de Deus está em vós, Tolstói defende a ideia de que o cristianismo não é uma doutrina abstrata, mas uma proposta prática para a vida. Logo depois de lançado, em 1894, o livro gerou tanta polêmica que foi vetado pelo czar, e seu autor, excomungado pela Igreja Ortodoxa Russa. O livro desapareceu por cem anos. Sua neta Tania Tolstói empenhou-se em republicá-lo em 1988 na Europa, e incluiu a seguinte mensagem na edição: “Espero que muitos o leiam e que esta leitura os ajude a viver nessa nossa época tão atormentada.”Um dos grandes nomes da literatura russa do século XIX, Liev Tolstói publicou os romances Guerra e paz e Anna Karenina, obras que o consagraram no meio literário. Na idade madura, o escritor tornou-se um pacifista e seus textos questionavam a Igreja e as formas de governo, pregando uma vida simples e em comunhão com a natureza. “A leitura de O reino de Deus está em vós me curou do ceticismo e fez de mim um firme seguidor da não violência.”- Mahatma Gandhi

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O reino de Deus está em vós (edição de bolso)
9

Ressurreição

Último romance do autor, publicado pela primeira vez em 1899. No tribunal para compor o júri que vai definir o futuro de Máslova ― prostituta acusada de roubar e envenenar um cliente ―, o príncipe Nekhliúdov reconhece a serva por quem, no passado, se apaixonou. Depois de seduzi-la e abandoná-la, ele agora se vê às voltas com a difícil decisão de definir sua sentença. Ao abordar a tensão social, os privilégios da justiça e a situação carcerária, o autor de Guerra e paz e Anna Kariênina narra uma trama fascinante que tem como pano de fundo a Rússia às vésperas da revolução. Para Natalia Ginzburg, que assina o prefácio desta edição, “nos romances de Tolstói, descoberta e compreensão se desenvolvem e crescem quase sob nossos olhos, num ritmo de festa solene; e cada romance, cada destino de cada personagem se encerra numa festiva e solene celebração da realidade”.Prefácio de Natalia Ginzburg. Tradução do russo e apresentação de Rubens Figueiredo.

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Ressurreição
10

Infância, adolescência, juventude

Clássico da literatura ocidental, as três novelas aqui reunidas equilibram-se entre o fato e a ficção. E são um dos melhores retratos da Rússia do século XIX. Liev Tolstói tinha pouco mais de vinte anos quando publicou Infância, seu primeiro livro. Os grandes painéis épicos e humanos de Guerra e paz e Anna Kariênina só apareceriam nas décadas posteriores. Ainda antes de completar trinta anos, escreveria Adolescência e Juventude, obras que complementam e expandem o seu texto de estreia. Embora nos anos de maturidade o autor tivesse rechaçado os textos devido a sua “estranha mistura de fato e ficção” (algo a que o leitor de ficção contemporânea está bastante habituado), a posteridade o julgou com olhos bem mais generosos: as três novelas magistrais aqui reunidas são, além de repletas de vida, um panorama acurado e perspicaz do processo de amadurecimento – do homem e de um dos maiores escritores de todos os tempos.

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Infância, adolescência, juventude

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