James "Jim" Douglas Morrison (Melbourne, 8 de dezembro de 1943 — Paris, 3 de julho de 1971) foi um cantor, compositor e poeta norte-americano, mais conhecido como o vocalista da banda de rock The Doors. Foi o autor da maior parte das letras da banda. Após aumento explosivo da fama do The Doors em 1967, Morrison desenvolveu uma grave dependência de álcool que juntamente com o consumo de drogas culminou na sua morte com 27 anos de idade em Paris. Alguns dizem que morreu devido a uma overdose de heroína, mas como não foi realizada autópsia, a causa exata de sua morte ainda é contestada. Morrison era conhecido por muitas vezes por sua Spoken word e poesias improvisadas enquanto a banda tocava ao vivo. Devido a suas performances e sua personalidade selvagem, ele é considerado por críticos e fãs como um dos vocalistas mais icônicos, carismático e pioneiro do rock da história da música. Morrison foi classificado na 47° posição na lista da revista Rolling Stone dos "100 Maiores Cantores de Todos os Tempos", e em 22° lugar na lista da revista Classic Rock dos "50 maiores cantores de rock".
JIM MORRISON EM TODA A SUA COMPLEXIDADE: CANTOR, FILÓSOFO, POETA, DELINQUENTE... "A biografia mais importante do The Doors, que serviu de inspiração para o aclamado filme de Oliver Stone de 1991" ― Rolling Stone O fundador do The Doors protagonizou uma das histórias mais emblemáticas do rock, uma tragédia moderna que o elevou à condição de lenda. Carismático, brilhante, genial e genioso, Jim rejeitou todas as formas de autoridade e, como um explorador obcecado, testou “os limites da realidade para ver o que aconteceria”. Escrito por um dos confidentes e assessores dos Doors, que conseguiu um emprego no escritório da banda aos 13 anos, para responder carta de fãs, e compartilhou da intimidade de Jim Morrison como poucos – a ponto de o próprio Jim tê-lo incentivado a escrever sobre música – Ninguém sai vivo daqui tornou-se o livro mais cultuado de todos os tempos sobre o The Doors, com mais de 2 milhões de exemplares vendidos. O Rei Lagarto não morreu. “O The Doors já foi objeto de diversos livros. O melhor deles é este.” ― André Barcinski, Folha de S.Paulo “Um livro que todo fã (novo ou velho) do The Doors deve ler, repleto de revelações picantes, memórias agridoces e uma investigação exaustiva sobre a morte bizarra de Morrison.” ― Los Angeles Times “Uma história inquietante da volatilidade psicológica de um artista.” ― Baltimore Sun “Brilhante… um relato intensamente vívido e selvagemente cativante de uma breve vida, desfrutada no limite; na verdade, sem limites... Uma viagem feroz ao lado sombrio da humanidade. É um livro bem elaborado, feito com o tipo de perfeição muscular que Jim Morrison teria apreciado. Leia.” ― Kicks “Cativante. Este livro vai deixar você nostálgico por uma era que passou rápido.” ― Nashville Gazette
Entre todas as perspectivas geradas pelo fenômeno Jim Morrison - que era conhecido como o Rei Lagarto, o Príncipe das Trevas, o Dionísio Vivo etc. -, há duas que constituem a base deste livro. A primeira liga-se ao poeta, pertencente à tradição de bardos visionários possuídos pelo que Platão denominara furor poeticus, tal como ocorre na teoria expressiva romântica de Wordsworth, como se evidencia tanto na qualidade poética de suas letras de música quanto em sua poesia póstuma, encontrada nos livros Wilderness (1989) e The American Night (1990). A segunda diz respeito à relação de Morrison com o xamanismo, fenômeno das técnicas e condições arcaicas de êxtase, na qual ele é apresentado como uma figura xamânica do século XX.
NEW YORK TIMES BESTSELLERThe definitive anthology of Jim Morrison's writings with rare photographs and numerous handwritten excerpts of unpublished and published poetry and lyrics from his 28 privately held notebooks.You can also hear Jim Morrison's final poetry recording, now available for the first time, on the CD or digital audio edition of this book, at the Village Recorder in West Los Angeles on his twenty-seventh birthday, December 8, 1970. The audio book also includes performances by Patti Smith, Oliver Ray, Liz Phair, Tom Robbins, and others reading Morrison's work. Created in collaboration with Jim Morrison's estate and inspired by a posthumously discovered list entitled "Plan for Book," The Collected Works of Jim Morrison is an almost 600-page anthology of the writings of the late poet and iconic Doors' front man. This landmark publication is the definitive opus of Morrison's creative output--and the book he intended to publish. Throughout, a compelling mix of 160 visual components accompanies the text: excerpts from his 28 privately held notebooks--all written in his own hand and published here for the first time--as well as an array of personal images and commentary on the work by Morrison himself. This oversized, beautifully produced collectible volume contains a wealth of new material--poetry, writings, lyrics, and audio transcripts of Morrison reading his work. Not only the most comprehensive book of Morrison's work ever published, it is immersive, giving readers insight to the creative process of and offering access to the musings and observations of an artist whom the poet Michael McClure called "one of the finest, clearest spirits of our times." This remarkable collector's item includes: Foreword by Tom Robbins; introduction and notes by editor Frank Lisciandro that provide insight to the work; prologue by Anne Morrison ChewningPublished and unpublished work and a vast selection of notebook writings The transcript, the only photographs in existence, and production notes of Morrison's last poetry recording on his twenty-seventh birthday The Paris notebook, possibly Morrison's final journal, reproduced at full reading sizeExcerpts from notebooks kept during his 1970 Miami trialThe shooting script and gorgeous color stills from the never-released film HWYComplete published and unpublished song lyrics accompanied by numerous drafts in Morrison's handEpilogue: "As I Look Back" a compelling autobiography in poem form Family photographs as well as images of Morrison during his years as a performer
Jim Morrison. vocalista do grupo The Doors. é uma das lendas mais controversas do rock e também um dos maiores símbolos da contracultura dos anos 1960. Suas letras. canções e atitudes provocaram e inspiraram muitos jovens. Jim foi e ainda é um enigma para
A primeira vez que Henry Diltz esteve com Jim Morrison foi como músico, em meados dos anos 1960, quando era integrante do Modern Folk Quartet. No começo dos The Doors, ele o viu tocando e achava aquela música intrigante, mesmo estando mais envolvido no mundo das harmonias vocais e dos grupos de guitarristas. Três ou quatro anos mais tarde, quando Diltz já havia se tornado fotógrafo profissional e os The Doors já tinham quatro álbuns, seus caminhos profissionais se cruzaram em um projeto em comum, a realização da capa do álbum Morrison Hotel. Cada capa de álbum que ele fez foi uma aventura do momento, não se importando com o lugar que ela ocuparia na história. Essa trajetória de Henry Diltz com os The Doors está registrada nas páginas deste livro, com fotos e o relato de cada uma delas.
For the first time in paperback, here are the poems, diary entries, drawings, and photographs of the dark angel of rock 'n' roll, Jim Morrison. Never before has anyone seen him this way--in detail and with no pulled punches.
Here is Jim Morrison in all his complexity-singer, philosopher, poet, delinquent-the brilliant, charismatic, and obsessed seeker who rejected authority in any form, the explorer who probed "the bounds of reality to see what would happen..." Seven years in the writing, this definitive biography is the work of two men whose empathy and experience with Jim Morrison uniquely prepared them to recount this modern tragedy: Jerry Hopkins, whose famous Presley biography, Elvis, was inspired by Morrison's suggestion, and Danny Sugerman, confidant of and aide to the Doors. With an afterword by Michael McClure.
"This book is the real story."--Robby Krieger "[John] Densmore's is the first Doors biography that feels like it was written for the right reasons, and it is easily the most informed account of the Doors' brief but brilliant life as a group. . . . Densmore is a fluent, articulate writer who both comprehends the Doors' unearthly power and is on familiar terms with their antecdedents in literature, theater, and myth."--Rolling Stone"Well-written and touching . . . tells it all and tells it honestly."--The New York Times Book Review"John Densmore's Riders of the Storm is as good an account of the history of the Doors as has been printed to date."--USA Today"Riders on the Storm is very enjoyable, especially its homespun and self-experienced insights. John Densmore is a survivor and a seeker."--Oliver Stone
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