A saúde mental é um termo usado para descrever um nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional ou a ausência de uma doença mental. Na perspectiva da psicologia positiva ou do holismo, a saúde mental pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica.
Manter a saúde da mente é ter o equilíbrio entre as condições internas e as exigências ou vivências externas. É a capacidade de administrar a própria vida, suas emoções dentro de um amplo espectro de alterações sem perder valores. É ainda ser responsável pelos seus atos, buscar viver a vida na sua total plenitude, respeitar o outro, estar de bem consigo e com as pessoas ao seu redor. As questões deste livro-caixinha® vão ajudá-lo na busca por uma melhor qualidade de vida.
Como promover a saúde mental de crianças e adolescentes? Como diferenciar transtornos mentais, como o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, de características do desenvolvimento normal, como agitação? Qual o papel da escola, em particular o do professor em sala de aula, no auxílio a alunos e famílias com problemas no âmbito da saúde mental? - Estas e outras questões são abordadas neste livro, repleto de dicas e exemplos que auxiliarão os profissionais da educação a compreender e lidar com questões de saúde mental na escola.
Este manual abrangente, didático e informativo constitui uma ferramenta fundamental para uso tanto na pesquisa como na prática clínica. Estudantes, pesquisadores e profissionais das áreas de saúde mental encontram nesta obra um recurso valioso para o bom uso dos instrumentos de avaliação.
Este livro é um guia para as Equipes de Saúde Mental. Cada profissional que constitui a Equipe (psiquiatra, psicológo, assistente social, terapeuta ocupacional) encontrará aqui por vezes informações óbvias já bem conhecidas no setor a que individualmente pertence. Mas se deparará também com um conjunto de conhecimentos diferentes e pontos de vista singulares que contribuirão para que a Equipe consiga um ponto de vista unitário. Embora cada profissional conheça sua parte, a corrente intervenção psiquiátrica é mais que a soma das partes independentes, é a resultante de contribuições diversas coordenadas e integradas.
Se você busca um verdadeiro guia que seja, também, um efetivo antídoto para o “efeito manada” que costuma acometer as pessoas quando o assunto é Saúde Mental, este livro é para você! Saia do óbvio e descubra, com base em informações objetivas e atualizadas de neurociência de ponta, tudo o que precisa saber sobre as chamadas desordens mentais ― como depressão, ansiedade, TOC e TDAH, entre outras ―, seu diagnóstico e como realizar seu tratamento sem o uso de medicamentos! Tudo explicado de forma direta, precisa e segura para orientá-lo na caminhada de superação de sua condição.
Neste livro, você encontrará 13 capítulos com dicas rápidas e práticas sobre trabalho e saúde mental, criados pelos psicólogos da Eurekka.A Eurekka aceitou a missao de ensinar Psicologia à humanidade de um jeito fácil e prático de entender, para que nenhum potencial humano seja desperdiçado.A Eurekka é uma empresa que mistura Psicologia, Tecnologia e Criatividade, revolucionando a saúde mental na internet, vendendo mais de 40 mil exemplares de livros, produzindo mais de 400 vídeos educativos, que já foram vistos mais de 30 milhões de vezes e geraram mais de um milhão de seguidores. Esse serviço de utilidade pública transformou a Eurekka na maior clínica de terapia online do Brasil, com centenas de pacientes pelo mundo todo.
O profissional de saúde que cuida de crianças e adolescentes ocupa um lugar privilegiado para a detecção de indivíduos em situação de risco para problemas de saúde mental.A identificação e a pronta intervenção podem mudar positivamente o destino de uma pessoa, com ampla repercussão nos meios familiar e social.Este manual tem por objetivo capacitar o pediatra a incluir a dimensão mental na sua prática clínica. Apresentamos um panorama completo e atualizado do campo da saúde mental da infância e da adolescência, de maneira clara e sucinta, em linguagem simples e desprovida de jargão técnico. Revisamos cuidadosamente a literatura específica, publicada até o ano de 2018, incluindo recomendações para o leitor que queira se aprofundar.
(...) De que forma o mandato da diferença sexual, presente na construção dos conhecimentos médicos e psicanalíticos sobre a histeria, se atualiza nos modos contemporâneos de tratamento da aflição? O que temos percebido em pesquisas etnográficas e interdisciplinares é que os discursos da diferença de gênero, mesmo não sendo em muitos momentos explicitados de forma clara, constituem e ditam práticas de profissionais e agentes do Estado nas áreas de saúde em geral, de saúde da mulher e de saúde mental. Dois conceitos têm operado nesses dispositivos, de forma articulada ou não. O primeiro é o conceito de ciclo de vida da mulher como parâmetro para pensar sua maior ou menor vulnerabilidade para a vivência de problemas ou distúrbios de ordem psicológica ou mental. (...) O outro conceito que opera, mais ligado aos saberes e culturas psi contemporâneos, é o de subjetividade feminina, largamente utilizado em discursos dos mais diversos, do campo das psicologias ao feminismo. Seu fundamento é, a partir de uma substantivação do que seja a própria ideia de subjetividade, qualificar o que seriam os sujeitos femininos, vistos assim como detentores de um modo específico e intrínseco de subjetividade. Falar dessa maneira em subjetividade feminina acaba mais uma vez reforçando os regimes da diferença, naturalizando processos que são construídos histórica e politicamente.(...)
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Por que mulheres têm tantas queixas na esfera do amor? De se sentirem não amadas, de não receberem tanto afeto quanto gostariam ou sentem que oferecem e, um fato que sempre me encucou, simplesmente por estarem sozinhas? Por que quando não têm alguém se sentem ?encalhadas?? Por que mulheres que são mães carregam tanta culpa? E as que não são, por que se sentem na obrigação de estarem disponíveis a cuidar dos demais? E, de outro lado, por que os homens, diferentemente das mulheres, se preocupam-se tanto com o seu desempenho no trabalho e na vida sexual? Por que certas experiências, como, por exemplo, o desemprego, a aposentadoria ou a impotência, são tão ameaçadoras para eles enquanto homens?" Essas são as questões que, nas palavras da Prof.a Dr.a Valeska Zanello, nortearam a escrita deste livro. Como ela mesma ressalta: "Um ponto então se delineou claramente para mim: o sofrimento apresenta-se de forma gendrada. Em culturas sexistas, como o Brasil, tornar-se pessoa é tornar-se homem ou mulher, em um binarismo que ainda estamos longe de desconstruir. Assim, como conceber categorias analíticas que nos amparem a pensar, a escutar e a intervir clinicamente levando em consideração as especificidades de gênero? Quais são os mecanismos que moldam esses processos de subjetivação? E que pedagogias afetivas são utilizadas?". O presente livro é fruto de 20 anos de experiência na clínica psicoterápica e 13 em pesquisas na área de saúde mental, sob a perspectiva de gênero, por parte da autora. Valeska Zanello, professora adjunta do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de Brasília, tem se dedicado a estudar e compreender os processos de subjetivação que se configuraram historicamente em nossa cultura, no Brasil, e como, atualmente, homens e mulheres se subjetivam, sofrem e se expressam de formas diferentes.
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Ao deslocar o foco da atenção do hospital para os serviços de abordagem comunitária, o movimento da Reforma Psiquiátrica tem proporcionado, desde a década de 1980, uma série de avanços, mas também muitos desafios. Superar o aparato manicomial exige a consolidação de outras formas de lidar com o sofrimento psíquico. Exige, portanto, que os profissionais de saúde mental estejam preparados para oferecer um tipo de cuidado diferenciado. Entre esses profissionais, destaca-se o trabalhador de nível médio, que desempenha um papel de ligação fundamental entre o serviço, o paciente, sua família e a comunidade. O objetivo desta coletânea é contribuir para a formação e a capacitação desses trabalhadores. Os transtornos mentais são abordados em uma dimensão ampla ao longo do livro, que aborda temas como políticas de saúde e de saúde mental no Brasil, saúde mental na atenção básica, estratégias de intervenção e terapêuticas. Em acesso comercial no SciELO Livros https://doi.org/10.7476/9788575415115
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