Andrew Solomon (nascido em 30 de outubro de 1963) é um escritor de política, cultura e psicologia que vive em Nova Iorque e Londres. Ele colaborou com The New York Times, The New Yorker, Artforum, Travel and Leisure, e outras publicações sobre uma variedade de assuntos, incluindo depressão, artistas soviéticos, o renascimento cultural do Afeganistão, política líbia, e política da surdez. O livro de Solomon The Noonday Demon: An Atlas of Depression (na tradução em português, O Demônio do Meio Dia: Um Atlas da Depressão) de 2001 venceu o National Book Award, foi um dos finalistas do Prêmio Pulitzer em 2002, e foi incluído na lista dos cem melhores livros da década do jornal The Times.
Partindo de sua própria batalha contra a depressão, Andrew Solomon constrói um retrato monumental da doença que assola nossos tempos. Lançado em 2000, O demônio do meio-dia continua sendo uma referência sobre a depressão, para leigos e especialistas. Com rara humanidade, sabedoria e erudição, o premiado autor Andrew Solomon convida o leitor a uma jornada sem precedentes pelos meandros de um dos temas mais espinhosos e complexos de nossos dias. Entremeando o relato de sua própria batalha contra a doença com o depoimento de vítimas da depressão e a opinião de especialistas, Solomon desconstrói mitos, explora questões éticas e morais, descreve as medicações disponíveis, a eficácia de tratamentos alternativos e o impacto que a depressão tem nas várias populações demográficas (sejam crianças, homossexuais ou os habitantes da Groenlândia). No epílogo inédito escrito exclusivamente para a reedição brasileira, conhecemos o que aconteceu com Solomon, com os entrevistados e com os tratamentos da depressão desde a publicação de O demônio do meio-dia . A inteligência, a curiosidade e a empatia do autor nos permitem conhecer não só as doenças mentais, mas a profundidade da experiência humana. Uma obra monumental. “Um livro-chave para uma geração que traz a depressão em seu cerne.” - The Times “Um excelente tratado sobre a depressão.” - Revista Veja “Se tivesse que descer na fossa da depressão e levar comigo um livro só, seria o de Solomon. Não sei se me ajudaria a encontrar minha cura, mas certamente, graças a ele, eu me sentiria menos sozinho” - Contardo Calligaris Vencedor do National Book Award e finalista do Pullitzer Eleito um dos 100 melhores livros da década de 2000 pelo jornal The Times Um best-seller internacional, publicado em 24 línguas
Diagnosticado com dislexia na infância, Andrew Solomon conta que a superação dessa deficiência só foi possível porque ele pôde contar com a paciente dedicação dos pais, em especial de sua mãe, num lar estruturado. Criado num ambiente privilegiado - a culta classe média judaica de Nova York -, Solomon sempre teve acesso a todo afeto e atenção terapêutica necessários ao tratamento. Entretanto, quando sua homossexualidade latente transpareceu na adolescência, os mesmos pais que sempre o haviam cercado de carinho e compreensão reagiram com intolerância e vergonha. Ele teve de se afastar traumaticamente da família para conseguir vivenciar a plenitude de sua identidade sexual. Muitos anos depois, para tentar entender as relações entre essas duas identidades divergentes das expectativas dos pais, e como elas puderam provocar sentimentos tão antagônicos, o autor realizou uma abrangente pesquisa sobre o universo da diversidade em famílias com filhos marcados pela excepcionalidade. Surdos, anões, portadores de síndrome de Down, autistas, esquizofrênicos, portadores de deficiências múltiplas, crianças prodígios, filhos concebidos por estupro, transgêneros e menores infratores: dez “identidades horizontais” (isto é, divergentes dos padrões familiares, linguísticos e sociais predeterminados), sujeitas em graus distintos a influências genéticas e ambientais, compõem a constelação de temas deste magnífico tour de force sobre os sentidos de ser diferente e, principalmente, de aprender a amar e respeitar as diferenças. “Longe da árvore começa como um estudo sobre pais tentando educar crianças ‘complicadas’, e acaba como uma afirmação do que é ser humano.” - The Guardian “Muitos livros nos ajudam a pensar em temas morais... Mas poucos me fizeram sentir questões morais tão intensamente quanto este.” - New York Magazine “Fazendo uma matéria sobre o Google, descobri que uma das dez perguntas mais feitas no mecanismo de busca é ‘O que é o amor?’. No futuro, o Google fará bem se indicar o extraordinário livro de Andrew Solomon àqueles que digitarem essa recorrente questão.” - Tim Adams, The Observer “Andrew Solomon nos faz lembrar que nada é tão poderoso no desenvolvimento de uma criança quanto o amor dos pais.” - Bill Clinton “Este é um dos livros mais extraordinários que li nos últimos tempos - corajoso, sensível e assombrosamente humano.” - Siddhartha Mukherjee, autor de O imperador de todos os males “Longe da árvore é um marco, um livro revolucionário. Andrew Solomon encara seu tema a fundo, humanamente, com um estilo que torna a leitura compulsiva, tão aliciante quanto esclarecedora.” - Jennifer Egan, autora de A visita cruel do tempo
Uma seleção inédita de textos do extraordinário autor de O demônio do meio-dia e Longe da árvore, que discutem com sensibilidade e empatia os vários aspectos do suicídio e da depressão. O demônio do meio-dia foi um livro divisor de águas sobre a depressão. Seu autor, Andrew Solomon, tratou de forma singular e inédita sobre esse mal que afeta milhões de pessoas no mundo, mas que, muitas vezes, ainda não é tratado com a seriedade devida. O suicídio é o extremo a que a doença pode levar, e é muito mais comum do que imaginamos: a cada quarenta segundos, alguém tira a própria vida. Nestes artigos que foram reunidos em livro pela primeira vez, numa edição exclusiva para o Brasil, Solomon reflete sobre casos recentes de suicídio de personalidades, como Anthony Bourdain, Robin Williams e Kate Spade, assim como de literatos, entre eles Sylvia Plath e David Foster Wallace, e ainda Virginia Woolf, que “tentou salvar-se pela arte” mas que sofria de um mal clínico intolerável e escolheu a água como um meio de morrer. Com sua narrativa fluida e seu olhar sempre empático, ele relata e analisa uma série de casos de pessoas que acabaram partindo antes da hora.
Andrew Solomon ― um dos pensadores mais originais de nossa época ― reúne neste livro escritos sobre lugares que passaram por abalos sísmicos culturais, políticos ou espirituais. Passando por lugares tão diversos quanto África do Sul, Brasil, China, Romênia, Ilhas Salomão, Equador, Taiwan, Mongólia, Antártica e Líbia ― foram sete continentes e 83 países ―, esta coletânea traz uma janela única sobre a própria ideia de transformação social, vista sobretudo pelos olhos das pessoas comuns. Figuras como ex-prisioneiros políticos, vítimas de estupro, garçonetes trans, xamãs e outros excluídos da sociedade são boa parte das fontes do autor. Com seu brilhantismo e compaixão característicos, Solomon demonstra tanto como a história é alterada por indivíduos quanto como as identidades pessoais são alteradas quando governos mudam.
Andrew Solomon's National Book Award-winning, bestselling, and transformative masterpiece on depression--"the book for a generation, elegantly written, meticulously researched, empathetic, and enlightening" (Time)--now with a major new chapter cove
Winner of the National Book Critics Circle Award, a Books for a Better Life Award, and one of The New York Times Book Review s Ten Best Books of 2012, this masterpiece by the National Book Award-winning author of The Noonday Demon features stories of parents who not only learn to deal with their exceptional children, but also find profound meaning in doing so a brave, beautiful book that will expand your humanity (People). Solomon s startling proposition in Far from the Tree is that being exceptional is at the core of the human condition that difference is what unites us. He writes about families coping with deafness, dwarfism, Down syndrome, autism, schizophrenia, or multiple severe disabilities; with children who are prodigies, who are conceived in rape, who become criminals, who are transgender. While each of these characteristics is potentially isolating, the experience of difference within families is universal, and Solomon documents triumphs of love over prejudice in every chapter. All parenting turns on a crucial question: to what extent should parents accept their children for who they are, and to what extent they should help them become their best selves. Drawing on ten years of research and interviews with more than three hundred families, Solomon mines the eloquence of ordinary people facing extreme challenges. Elegantly reported by a spectacularly original and compassionate thinker, Far from the Tree explores how people who love each other must struggle to accept each other a theme in every family s life."