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04/02/2022 09:35:39

Melhores Livros de Ernest Hemingway

Conheça a nossa seleção dos melhores livros de Ernest Miller Hemingway com venda on-line.

Melhores Livros de Ernest Hemingway Ernest Miller Hemingway foi um escritor norte-americano. Trabalhou como correspondente de guerra em Madri durante a Guerra Civil Espanhola. Esta experiência inspirou uma de suas maiores obras, Por Quem os Sinos Dobram. Ao fim da Segunda Guerra Mundial, se instalou em Cuba. Em 1953, ganhou o Prémio Pulitzer de Ficção, e, em 1954, ganhou o prêmio Nobel de Literatura. Suicidou-se em Ketchum, em Idaho, em 1961. Conheça a nossa seleção dos melhores livros.

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O velho e o mar

O último romance de Ernest Hemingway publicado em vida, O velho e o mar se imortalizou na literatura norte-americana.Depois de anos na profissão, havia 84 dias que o velho pescador Santiago não apanhava um único peixe. Por isso já diziam se tratar de um salão, ou seja, um azarento da pior espécie. Mas ele possui coragem, acredita em si mesmo, e parte sozinho para alto-mar, munido da certeza de que, desta vez, será bem-sucedido no seu trabalho. Esta é a história de um homem que convive com a solidão, com seus sonhos e pensamentos, sua luta pela sobrevivência e a inabalável confiança na vida. Com um enredo tenso que prende o leitor na ponta da linha, Hemingway escreveu uma das mais belas obras da literatura contemporânea. Uma história dotada de profunda mensagem de fé no homem e em sua capacidade de superar as limitações a que a vida o submete.Com a linguagem simples mas poderosa das fábulas, Hemingway trata de temas universais e atemporais como a perseverança em meio às adversidades e as lições que podemos tirar da derrota neste magnífico clássico do século XX.Escrito em 1952, O velho e o mar venceu o Prêmio Pulitzer de Ficção e foi fator decisivo para a premiação de Hemingway com o Nobel de Literatura em 1954.Ao lado de contemporâneos como F. Scott Fitzgerald e John Steinbeck, Ernest Hemingway foi um dos escritores mais importantes da chamada “Geração Perdida” e inspirou as gerações subsequentes de escritores americanos.

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O velho e o mar
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Por quem os sinos dobram

Aclamado pela crítica como o melhor livro de ficção sobre a Primeira Guerra Mundial. Esta comovente história, cujo pano de fundo é a Guerra Civil Espanhola, narra três dias na vida de um americano que se ligara à causa da legalidade na Espanha. Robert Jordan é um americano integrante das Brigadas Internacionais, que luta ao lado do governo democrático e republicano, recebendo a missão de dinamitar uma ponte. Com ele está um grupo de guerrilheiros/ciganos, integrado por Pilar, mulher com extraordinária força de vontade, o perigoso Pablo e a bela Maria.Por quem os sinos dobram apresenta ao leitor uma das mais inesquecíveis histórias de amor da literatura moderna.Tal clássico da literatura trabalha o lado humano dos personagens diante da Guerra Civil Espanhola e, apesar de uma obra de muitas páginas, transcorre em leitura leve e poética. As nuances pessoais e íntimas daqueles que viveram aquele tempo encorpam as páginas do que se apresenta como obra histórica do conflito espanhol. “Nenhum homem é uma Ilha, um ser inteiro em si mesmo; todo homem é uma partícula do Continente, uma parte da Terra. Se um Pequeno Torrão carregado pelo Mar deixa menor a Europa, como se todo um Promontório fosse, ou a Herdade de um amigo seu, ou até mesmo a sua própria, também a morte de um único homem me diminui, porque eu pertenço à Humanidade. Portanto, nunca procures saber por quem os sinos dobram. Eles dobram por ti.” – John Donne

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Ter e não ter

UM DOS LIVROS MAIS REVELADORES DA PERSONALIDADE DO AUTOR DE O VELHO E O MAR O capitão Harry Morgan não é um homem que se deixa envolver por questões ideológicas. Sempre às voltas com problemas financeiros, ele vive da própria competência profissional, da audácia, da ânsia de liberdade. Um solitário, um durão, um realista que enfrentava bons e maus momentos com a mesma tranquilidade, mas também com a certeza de que um homem solitário está sempre fadado a ter um fim trágico. Um homem severo, decidido a enfrentar qualquer perigo para cuidar da família, só confia em si mesmo e percebe, no momento decisivo, que o poder individual é sempre relativo. Em seu único romance ambientado em cenário americano e uma das poucas obras a indicar alguma preocupação com assuntos políticos, o mestre do diálogo e do realismo contundente, Ernest Hemingway nos envolve numa história vigorosa e dramática que jamais sairá de nossa memória. • O autor foi ganhador do Nobel de Literatura em 1954.

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Ter e não ter
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Adeus às armas

Escrito quando Ernest Hemingway tinha trinta anos e considerado o melhor romance norte-americano de todos os tempos sobre amor nos tempos de guerra, Adeus às armas é um romance semiautobiográfico que captura a dor de amantes que lutam contra a dura e implacável realidade da guerra. Esta edição conta com texto de orelha de Ênio Silveira e tradução de Monteiro Lobato. O melhor romance americano ambientado na Primeira Guerra Mundial, Adeus às armas consolidou a reputação de Ernest Hemingway como um dos mais importantes ficcionistas do século XX. Uma história com vários pontos em comum com a biografia do escritor, que nos apresenta um motorista de ambulância voluntário, ferido no front italiano, a linda enfermeira escocesa por quem ele se apaixona e a aventura dos dois, em busca de algum pequeno santuário que os abrigue e ao seu amor, em meio a um mundo enlouquecido pela guerra. Há aqui uma história de amor com final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Ela, porém, não aceita casar-se com o escritor, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas é um verdadeiro triunfo em termos de composição literária, ao mesmo tempo belo e trágico, terno e cruamente realista. “Adeus às armas talvez seja o melhor romance até hoje produzido por um escritor americano. É um livro magnificamente perfeito. [...] Uma história de amor e guerra ― de um amor tão ardente e infeliz como o de Romeu e Julieta, de uma guerra desumana e odiosa como todas as guerras.” ― Ênio Silveira

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Adeus às armas
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As ilhas da corrente

A NOVA EDIÇÃO DO ÚLTIMO CLÁSSICO DE HEMINGWAY As ilhas da corrente narra as aventuras e as tragédias presentes em momentos cruciais da vida do pintor Thomas Hudson – um evidente alterego hemingwayniano. O livro é dividido e, três partes. A primeira parte, “Bimini”, é ambientada em uma paradisíaca ilha do Caribe onde Hudson – divorciado e beberrão – leva uma vida idílica. Em “Cuba”, o segundo segmento, o personagem é um homem atormentado que perde o filho em um acidente. Ao mesmo tempo, reencontra a primeira esposa e revive o final infeliz da grande história de amor de sua vida. A última parte, por sua vez, é um drama de guerra que contém elementos que lembram outras obras de Hemingway como Por quem os sinos dobram e O velho e o mar. Batizada de “No mar”, mostra Hudson como um caçador de submarinos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. As ilhas da corrente é um retrato brilhante da vida de um homem complexo e intrigante. Nestas páginas, Hemingway alcança o seu zênite de maturidade literária. • O autor foi ganhador do Nobel de Literatura em 1954. • A obra do autor já vendeu mais de 350 mil exemplares pela Bertrand Brasil.

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As ilhas da corrente
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O sol também se levanta

A nova edição do primeiro romance de um dos maiores escritores de todos os tempos Numa linguagem acelerada, Hemingway cria personagens que logo se inserem no convívio do leitor, destacando-se, como figuras marcadas e marcantes, Jake Barnes, jornalista com ferimento de guerra, Lady Brett Ashley, jovem viúva inglesa por quem ele estava apaixonado, Robert Cohn, escritor em busca de seu caminho, Mike Campbell, playboy inglês que também fazia a corte a Lady Brett, e Pedro Romero, toureiro espanhol com quem ela tem um caso. Uma obra vigorosa que retrata os conflitos e frustrações dos norte-americanos e ingleses que vivem em Paris após a Primeira Guerra Mundial.Para O Sol Também se Levanta, Hemingway elaborou tipos humanos complexos, representando assim uma geração contaminada pela ironia e pelo vazio diante da vida, com seus valores morais destruídos pela guerra e irremediavelmente perdidos. Temas como a solidão e a morte, os preferidos do escritor, são explorados de forma brilhante.

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O sol também se levanta
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Paris é uma festa

Dando continuidade à renovação da identidade visual das obras de Ernest Hemingway, a Bertrand Brasil relança Paris é uma festa, clássico póstumo do autor, com tradução e orelha assinada por Ênio Silveira. Ernest Hemingway foi sempre contrário ao sentimentalismo. Seus contos e romances mostram o homem em busca de si próprio, descobrindo-se nos momentos de dor, perigo ou derrota. Nenhum idealismo diante da vida: ela deve ser enfrentada como um desafio, e vencida sem arrogância ou perdida sem lamúrias. Paris é uma festa mostra-nos um Hemingway diferente, o escritor e o homem fazendo uma viagem sentimental à década de 1920, quando o mundo se abria diante dele e seus companheiros eram a gente anônima das ruas e gente famosa como Gertrude Stein, James Joyce, Ezra Pound, F. Scott Fitzgerald. A cidade e esses “companheiros de viagem” deram-lhe nova dimensão do humano e maior sensibilidade para alcançar os seus dois objetivos primordiais na vida: ser um bom escritor e viver em absoluta fidelidade consigo próprio. Há, em Paris é uma festa, momentos de suave melancolia, alternados com outros de cortante, quase selvagem crueldade. De Paris, seus perfumes, seus encantos, de si mesmo, de seus amigos e inimigos, Hemingway nos deixou, neste livro póstumo, uma série de vinhetas inesquecíveis, escritas com amor e ironia, com humor e saudade. “Paris é uma festa mostra-nos o escritor no momento em que está, por assim dizer, fechando o círculo de sua atividade intelectual. Foi em Paris, essa festa móvel que se carrega no coração, que ele abriu as asas. E foi depois de ter escrito estas evocações de Paris, repletas de terna candura, quando recapturou, durante algum tempo, a felicidade perdida, o gosto da descoberta e da invenção, que Hemingway se despediu de nós.” - Ênio Silveira

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Paris é uma festa
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Verdade ao amanhecer

Situações tensas, cômicas e banais em um ambiente deslumbrante Misturando ficção e autobiografia, Hemingway nos brinda com Verdade ao Amanhecer, um revelador autorretrato e crônica dramática de seu último safári na África. Escrito em 1953, quando voltava de uma temporada no Quênia, a obra tece uma história rica em humor e beleza. Verdade ao Amanhecer começa no momento em que Pop, famoso caçador, entrega a Hemingway a responsabilidade pela área de caça onde está seu safári. O fato coincide com rumores de que o território poderá ser atacado por uma organização africana que se opõe ao poder colonial dos ingleses. Enquanto o ataque não vem, Mary, a esposa de Hemingway, empenha-se em caçar um leão pelo qual está obcecada. Acrescentando ao seu dramático painel humano pinceladas de fino humor, Hemingway captura a excitação da caça aos grandes animais selvagens, assim como a incomparável beleza do cenário africano, as grandes planícies cobertas de neblina cinzenta, o perfil de zebras e gazelas contra o horizonte, gritos de hiena ferindo a noite escura e gelada. Nesta obra, o autor satiriza, entre outras coisas, o papel da religião organizada na África. Reflete também sobre o próprio ato de escrever e sobre o papel do autor no estabelecimento da verdade.

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Verdade ao amanhecer
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Do outro lado do rio, entre as árvores

Hemingway explora de forma sentimental o amor, a morte e o choque com o mundo em que vive O coronel Richard Cantwell, da Infantaria dos Estados Unidos, aos cinquenta anos, se vê dominado por um tédio existencial e regressa ao norte da Itália numa espécie de busca do tempo. Depois dos bombardeios da Segunda Guerra Mundial, com famílias ainda chorando pelos mortos, e civis e militares caminhando rancorosos pelas ruas, os relatos de Cantwell impregnam-se de melancolia de quem viu como tudo aconteceu. Hemingway coloca muito de si próprio na figura do coronel, nesse retorno simbólico à juventude e à paixão por uma linda mulher mais jovem. Contudo, a comunhão de fundo com diversas e curiosas aproximações possíveis entre o protagonista e o romancista não se prende às coincidências factuais, e sim a um sentimento de exaustão em relação às guerras. Do outro lado do rio, entre as árvores demonstra uma vez mais a precisão formal com que Ernest Hemingway escrevia: a linguagem direta, as pinceladas curtas, o todo descrito pela exatidão minuciosa do pormenor, as personagens reais, palpáveis quase. * Livro disponível apenas em versão digital. EAN e preço relativos ao e-book.

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Do outro lado do rio, entre as árvores
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Contos: Volume 1

Mais uma vez Hemingway consegue retratar perfeitamente os conflitos e frustrações dos seres humanos. Conhecido, principalmente, por seus romances, como O velho e o mar, e livros de não ficção, como Paris é uma festa e O verão perigoso, Ernest Hemingway prova ser mestre também em textos mais curtos. Contos: Volume 1 é a prova disso. Neste primeiro tomo, o autor nitidamente empresta sua vida ao personagem Nick Adams. É por meio deste protagonista que o leitor mergulha, página a página, indo cada vez mais fundo nas histórias pessoais deste aclamado autor, escritas com o brilhantismo que o consagrou.Composta por 28 contos, a obra autobiográfica reúne fortes e densas narrativas, cheias de aventura, violência, brutalidade, realismo e nostalgia. Trechos emocionantes, nascidos da imaginação de um homem viveu o que escreveu, escrevendo o que vivia, tecem a narrativa. Assim como Hemingway, Nick Adams passava as férias caçando e pescando em Michigan. A chance que teve de conviver com indígenas e explorar a natureza contribuiu para o registro de uma extraordinária precisão nostálgica.Mas nosso protagonista, como Ernest Hemingway, veria muito mundo e muita vida longe dos lagos e floresta do norte dos EUA. Terminada a Primeira Guerra Mundial, Hemingway transformou-se em correspondente estrangeiro, escrevendo sobre turbulências que então ocorriam nos Bálcãs e no Oriente Médio. Esse período é aqui representado por um pequeno e terrível conto, “No cais de Izmir”. Em 1921, estabeleceu-se em Paris, onde desenvolveu o que viria a ser a sua maior característica: o estilo duro e agressivo, por vezes tão brutal como os personagens que ele retrata.Hemingway, considerado um dos escritores mais influentes de seu tempo, está representado neste volume pelas histórias mais íntimas de Nick Adams. Dentre elas, momentos vividos nos Estados Unidos, Europa e Oriente Médio, e também suas recordações mais cortantes dos anos de exílio. Além do valor literário, Contos: Volume 1 tem o sabor de um documento sobre uma vida e uma época que se confundem em aventuras, dúvidas e esperanças. Ernest Hemingway é um dos pilares da literatura contemporânea mundial e foi agraciado com o Nobel de Literatura em 1954.

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Contos: Volume 1

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