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15/08/2022 08:50:46

Melhores Livros do Autor Salman Rushdie Que Você Precisa Ler

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros do escritor Salman Rushdie que não podem faltar na sua coleção.

Melhores Livros do Autor Salman Rushdie Que Você Precisa Ler Sir Ahmed Salman Rushdie,Kt é um ensaísta e autor de ficção britânico de origem muçulmana indiana. Cresceu em Mumbai e estudou na Inglaterra, onde se formou no Kings College, Universidade de Cambridge. O seu estilo narrativo, mesclando o mito e a fantasia com a vida real, tem sido descrito como conectado com o realismo mágico. Rushdie casou-se com a famosa actriz e modelo indiana Padma Lakshmi, de quem anunciou divórcio em julho de 2007. Rushdie foi condecorado em 15 de junho de 2007 como Cavaleiro Celibatário, fato que provocou diversos protestos por religiosos de todo o mundo.

1

Os versos satânicos

A saga de dois atores indianos que, na Inglaterra de Margaret Thatcher, adentram em um labirinto de situações cômicas e reveladoras dos dilemas do mundo atual. Um delicioso romance ofuscado pela polêmica que o envolveu. Dois homens caem do céu para a terra, depois que terroristas explodem o avião em que viajavam. Ambos são indianos e atores. Ambos chegam incólumes ao solo da Inglaterra e se metamorfoseiam - um em diabo, outro em anjo. Muitas coisas opõem e associam os acidentados: um é apolíneo, o outro dionisíaco; um é apocalíptico, o outro integrado; um é apegado a sua origem, o outro está decidido a conquistar a nova nacionalidade. Transitando livremente entre o real e o fantástico, entre o bem e o mal, entre a infinidade de opostos complementares e inconciliáveis da vida, este romance alegórico, impregnado de magia, é claramente autobiográfico no conjunto de seus episódios e, principalmente, em sua questão filosófica central: quem sou eu?

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Os versos satânicos
2

Os filhos da meia-noite

A história da Índia no século XX narrada em chave de realismo fantástico. Assim pode ser descrito o romance Os filhos da meia-noite, de 1980, que rendeu a Salman Rushdie o Booker Prize de 1981 e o Booker of Bookers Prize, em 1993, conferido ao melhor livro publicado durante os primeiros 25 anos do mais importante prêmio literário britânico. O muçulmano de família abastada Salim Sinai, que narra em primeira pessoa a sua história, nasceu em Bombaim à meia-noite de 15 de agosto de 1947, no instante em que a Índia se tornava uma nação independente. A trajetória de Salim estará ligada à complexa e conturbada saga de seu país. Para complicar, ele descobre que foi trocado na maternidade por outro recém-nascido. Na verdade, deveria ser um hindu de família pobre. Todos os mil e um indianos nascidos entre a meia-noite de 15 de agosto e a uma hora da madrugada de 16 de agosto de 1947 desenvolveram poderes extraordinários; o de Salim é a telepatia, que lhe permite reconstituir a história de sua família desde 1910 e examinar os acontecimentos políticos e culturais da Índia. Primeiro livro a projetar Rushdie como um dos grandes escritores de nossa época, é considerado por boa parte da crítica o melhor livro já escrito pelo autor.

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3

Dois anos, oito meses e 28 noites

Um romance de tirar o fôlego e um testamento duradouro sobre o poder da ficção, as relações humanas e a nossa ancestralidade. Depois de uma tempestade em Nova York, fatos estranhos começam a ocorrer. Um jardineiro percebe que seus pés não tocam mais o chão. Um quadrinista acorda ao lado de um personagem que parece um de seus desenhos. Ambos são descendentes dos djins, figuras mágicas que vivem num mundo apartado do nosso por um véu invisível. Séculos atrás, Bunia, princesa dos djins, apaixonou-se por um filósofo. Juntos, tiveram filhos que se espalharam pelo mundo humano. Quando o véu é rompido, tem início uma guerra que se estende por mil e uma noites - ou dois anos, oito meses e vinte e oito noites. Mais uma vez, Salman Rushdie cria uma obra prima sobre os conflitos ancestrais que permanecem no mundo contemporâneo.

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Dois anos, oito meses e 28 noites
4

Fúria

Aos 55 anos, o professor Malik Solanka encerra carreira em Cambrigde e volta a se dedicar a um antigo hobby: a confecção de bonecos de madeira. Little Brain vira celebridade de TV, num programa em que entrevista os grandes filósofos da história. Apesar do nome, ela é esperta - tem um "estilo cervejeiro desbocado de modernete". Os empresários do entretenimento capitalizam: Little Brain grava clipe de música, protagoniza um filme e lança um "livro de memórias". Há planos para um musical na Broadway. Solanka perdeu o controle sobre sua criatura. O fenômeno Little Brain trai suas convicções intelectuais e éticas. Dominado pela culpa, ele abandona a mulher, Eleanor, e o filho de três anos, Asmaan, em Londres e foge para Nova York. Seus acessos de fúria não cedem, porém, nessa cidade onde convivem americanos, afro-americanos, hispânicos, indianos, judeus, árabes e outros imigrantes. Em Nova York, Solanka acompanha a investigação de um crime chocante: três garotas de classe alta, na faixa dos vinte anos, são mortas nas ruas da cidade. Vestido com fantasias de personagens Disney, o assassino as golpeava na nuca com um bloco de concreto.O professor conhece, então, duas mulheres que lhe devolvem o prazer de viver: Mila Milo, uma fã de Little Brain, e Neela Mahendra, uma indiana de beleza deslumbrante. Estimulado por Mila, Solanka desenvolve na internet um novo projeto para seus bonecos: o site Galileo.com. Suas criaturas terminam por levá-lo de volta à sua Índia natal, onde ele tenta salvar Neela das mãos de revolucionários inspirados nas monstruosas criações de Galileo. Com uma prosa de humor ferino e extraordinária habilidade narrativa, Salman Rushdie faz em Fúria um retrato contundente e ácido da América no auge de seu poderio. "A energia sintetizadora de Rushdie combina mitos arcaicos e velhas histórias, acontecimentos contemporâneos e arquétipos emocionais para transfigurar a razão num sonho arrebatador." - Los Angeles Times Book Review

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Fúria
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Quichotte

Finalista do Man Booker Prize e best-seller do New York Times, este é um Dom Quixote para a era moderna, um épico engraçado, crítico e pleno de empatia, narrado no melhor estilo de Salman Rushdie. Inspirando-se no clássico de Cervantes, o escritor medíocre de romances policiais Sam DuChamp cria Quichotte, um vendedor cortês e caótico que se apaixona por uma estrela de TV. Ao lado do filho (imaginário), Sancho, Quichotte parte numa busca picaresca pelos Estados Unidos para provar ser digno da mão da mulher inatingível, enfrentando com galhardia os perigos tragicômicos de uma época em que "tudo pode acontecer". Enquanto isso, seu criador, em plena crise da meia-idade, tem seus próprios desafios igualmente urgentes. Assim como Cervantes escreveu Dom Quixote para satirizar a cultura de seu tempo, Rushdie conduz o leitor por um país à beira do colapso moral e espiritual. Com o tipo de narrativa encantatória que é marca registrada do escritor, as vidas imaginadas de DuChamp e Quichotte se entrelaçam em uma busca profundamente humana pelo amor, ao mesmo tempo que revelam um retrato irônico e inteligente de uma época na qual tantas vezes não conseguimos discernir o que é fato e o que é ficção.

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Quichotte
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Shalimar, o equilibrista

Todos os temas recorrentes na obra de Salman Rushdie concorrem na trama de seu nono romance e se combinam para fazer de Shalimar, o equilibrista a narrativa mais impactante do autor de Os filhos da meia-noite, Haroun e o Mar de Histórias e O último suspiro do mouro. É uma história de amor e vingança, com todos os ingredientes dos grandes épicos: guerras, revoluções, atos heróicos, assassinatos, tabus violados, destinos interrompidos e grandes deslocamentos no espaço, ao longo de sessenta anos de história do século XX. No cenário das questões políticas mais nevrálgicas da história contemporânea, Rushdie constrói um enredo em que a paixão súbita e proibida de um embaixador americano por uma dançarina belíssima de etnia hindu, habitante da Caxemira, desencadeia uma série de acontecimentos que apontará para os vínculos complexos entre Ocidente e Oriente nos dias de hoje. Com avanços e recuos no andamento narrativo, Rushdie conduz as histórias dos personagens em vias paralelas, mas as entrecruza magistralmente à medida que a obra avança. Os pontos de contato entre a história da Índia, a política dos Estados Unidos durante a Guerra Fria e a formação dos grupos extremistas islâmicos depois da queda da ex-União Soviética vão se tornando cada vez mais estreitos, relacionando-se às histórias ficcionais de Max Ophuls, Boonyi Kaul e Shalimar, o equilibrista. No romance, as esferas da ficção, da história, do mito e da política se confundem e ganham estatuto artístico excepcional. A função de Shalimar, o equilibrista, é tentar desvendar o sentido da desarmonia que transformou sua vida em escombros. Para isso, durante sua representação - que outros chamariam vida -, terá de elevar-se por cima da copa de uma árvore em chamas e equilibrar-se numa corda feita de ar.

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Shalimar, o equilibrista
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O último suspiro do Mouro

Em 1988, o aiatolá Khomeini condenou Rushdie à morte por ter escrito um livro que desagradou aos fundamentalistas islâmicos. A resposta do autor foi este romance: uma defesa contundente das virtudes do pluralismo e da tolerância, em oposição às pretensas verdades únicas e excludentes. A trama começa no sul da Índia, no tempo em que a independência era apenas um sonho, passa pela Bombaim feérica dos anos 1980 e 1990 e termina no sul da Espanha. Uma história fascinante, narrada por um herói picaresco em cujas veias corre sangue português, judeu, árabe e indiano - um indivíduo que escapa às classificações estreitas de todos os sectarismos nacionalistas, étnicos e religiosos.

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O último suspiro do Mouro

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