10 obras de leitura indispensáveis para todo Corinthiano. O presente perfeito para aquele seu amigo corinthiano de coração.
Os melhores times e os melhores jogos do corinthians pelos olhos de Washigton Olivetto. Em vez de lançar mais um livro de corintiano para corintianos, Olivetto esforçou-se para contemplar também os torcedores de outras equipes. Para tanto, "contratou" alguns torcedores para serem técnicos de seus times do coração. Em partidas fictícias, a equipe alvinegra de Olivetto enfrenta o Santos de Fausto Silva, o Palmeiras de José Serra, o São Paulo de Ricardo Kotscho, o Fluminense de Jô Soares, o Flamengo de Jorge Ben Jor, entre outras agremiações. São ao todo 14 partidas, que trazem, ao final, as minibiografias dos destaques de cada uma, precedidas pelas "notas de roda-os-pés", seção em que o autor restabelece,.
Ídolo do Corinthians, capitão da mítica Seleção da Copa de 82, Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira deixou sua marca também fora dos gramados.
S. C. CORINTHIANS PAULISTA – 1910. Nunca antes o ano que faz parte do próprio escudo corintiano soou tão significativo. Ao completar seu primeiro Centenário, o Timão apresenta as “tradições e glórias mil” decantadas em seu hino. Entre tantas, escolhemos 100 de cada para fazer parte deste livro que homenageia data tão marcante. São 100 anos, desde a fundação como um modesto time de várzea do bairro paulistano do Bom Retiro até a atual condição de gigante do esporte mundial do século XXI. São 100 jogos, da primeira vitória, por 2 a 0, sobre o Estrela Polar, ainda em 1910 (quando a equipe marcou também o primeiro de seus quase 10.000 gols), ao empate por 2 a 2 com o Inter, em Porto Alegre, que garantiu pela terceira vez o título da Copa do Brasil, em 2009. São 100 ídolos, da dupla Amílcar Barbuy e Neco – os primeiros corintianos a vestir a camisa da Seleção Brasileira – ao Fenômeno Ronaldo. São, enfim, 100 anos de vida, 100 anos de história, 100 anos de muito amor.
Orlando Duarte e João Bosco Tureta contam a história de um dos maiores times de futebol do Brasil. Organizado cronologicamente, o livro narra a trajetória do clube até os dias de hoje, revelando os craques que vestiram a sua camisa, os jogos memoráveis, os campeonatos conquistados, a paixão da torcida.
Vindo do futebol holandês, Cássio chegou ao Corinthians no final de 2011 como uma opção para o banco de reservas. Mas isso só durou até abril do ano seguinte, quando ele assumiu de vez a titularidade do gol do Timão. De lá pra cá, seus mais de 400 jogos o consolidaram como o segundo goleiro que mais vestiu a camisa alvinegra e seus 9 títulos coroaram o jogador como ídolo indiscutível. São quatro Paulistas, dois Brasileiros, uma Recopa, uma Libertadores da América e um Mundial de Clubes da Fifa – no qual foi eleito o melhor jogador em campo na final e de todo o campeonato.
O comentarista Walter Casagrande Júnior e o jornalista esportivo Gilvan Ribeiro assinam juntos Sócrates & Casagrande – Uma história de amor, lançamento da Globo Livros que revela memórias da amizade entre dois dos maiores craques do Corinthians. Com passagens emocionantes sobre a relação de cumplicidade da dupla, o livro nasceu do desejo impetuoso de Casagrande de criar um espaço em que pudesse conversar com Sócrates como nos velhos tempos – ocasião em que declararia seu amor e também acertaria contas com o amigo, falecido em 2011. Voltado não só para o torcedor corinthiano, mas para todos os amantes do futebol e interessados na história brasileira recente, o livro relata o envolvimento de Sócrates e Casagrande em episódios fundamentais como a Democracia Corinthiana e a campanha das Diretas Já. A obra traz também detalhes inéditos e reveladores sobre o envolvimento dos astros do Timão com a boemia, os vícios e os amores, e a existência de um possível filho de Sócrates. Raras exceções no mundo do futebol, Casão e Magrão eram jogadores preocupados com questões sociais e políticas. Além de participarem da luta contra a ditadura militar, os jogadores enfrentaram com coragem o autoritarismo dos clubes. Apoiavam um ao outro, também, nos problemas sofridos devido ao abuso de álcool, por Sócrates, e de drogas, por Casagrande. Construído a partir da percepção dos autores em relação à personalidade do Doutor, o último capítulo traz um diálogo fictício de Casagrande com o espírito de Sócrates. A conversa aborda a relação de amizade, as divergências, traumas, sonhos, vida após a morte e assuntos da atualidade. O livro tem como ponto de partida o desespero de Casagrande ao saber que o amigo, com quem havia rompido havia alguns anos, estava na UTI. Era grande a preocupação com a saúde de Sócrates, mas o risco de não poder mais dizer a ele o quanto o amava o fez enfrentar todos os obstáculos para conseguir se reconciliar a tempo com seu ídolo e parceiro. O reencontro, porém, não foi suficiente para amenizar a marca deixada em Casão pelo tempo em que ficaram afastados, após inúmeras tentativas de amigos em aproximá-los. Agora, ele o expressa em livro, que conta com prefácio do escritor Marcelo Rubens Paiva e um caderno repleto de imagens da dupla dentro e fora dos campos.
Uma obra que resgata um acontecimento singular da história do mais popular clube paulista e sua relação inebriante com a Fiel torcida é uma leitura obrigatória para os corinthianos de coração e amantes do futebol em geral. Mas, indicar "A invasão Corinthiana" apenas para esse público seria um verdadeiro desperdício. O estilo adotado pelos autores, os jornalistas Igor Ojeda e Tatiana Merlino, torna este livro-reportagem uma recomendação de leitura para todos que apreciam a boa literatura. A obra remonta a um episódio único do futebol brasileiro e mundial: há exatos 35 anos, em 5 de dezembro de 1976, cerca de 70 mil corinthianos invadiram o Rio de Janeiro para apoiar seu time na partida única da semifinal do Campeonato Brasileiro daquele ano contra o favoritíssimo Fluminense de Roberto Rivellino, equipe conhecida na época como "Máquina Tricolor". Das 147 mil pessoas presentes no Maracanã, estima-se que metade eram torcedores alvinegros, que se deslocaram de ônibus, trem, carro, avião, barco, bicicleta e até mesmo a pé para apoiar um Corinthians que amargava duas décadas de fila, mas cuja legião de seguidores não parava de crescer. O rigor jornalístico baseado em uma profunda pesquisa e nas 30 entrevistas realizadas pelos autores faz deste livro um documento de memória e um registro histórico de como o futebol está entranhado na sociedade brasileira. As experiências de jogadores, jornalistas e torcedores que participaram daquele momento ajuda a costurar o feito histórico da torcida corinthiana com o contexto social e cultural vivido na época. Nas palavras de Juca Kfouri, que assina a quarta capa do livro, "A Invasão Corinthiana" é uma história única e muito bem contada: "Contada por quem a viveu simplesmente como torcedor, como jornalista ou por meio do que a imprensa, à época, dezembro de 1976, publicou. E da perplexidade de jogadores experientes ao experimentarem algo que ninguém mais havia visto ou voltou a ver. Os autores remontam os altos e baixos da trajetória corintiana para que tudo faça sentido ou para que nada faça sentido - seja apenas sentido".
Nesta obra Andrés Sanchez passa por detalhes muito íntimos de sua vida pessoal contando as histórias de sua família ainda na Espanha as idas e vindas para o Brasil o início de sua vida profissional como feirante sua chegada ao Corinthians pelas mãos do seu pai e como começou a ocupar cargos dentro do clube até conseguir concretizar a profecia feita à sua mãe na adolescência de que resolveria os problemas que via quando se tornasse presidente do Corinthians.
Saiba maisSob a visão do craque daquela equipe, Neto, a publicação traz os bastidores da trajetória do Timão rumo à conquista do seu primeiro título nacional.
Saiba maisÍdolo de milhões de corintianos, Tite é um dos melhores treinadores da atualidade. Na opinião de muitos brasileiros, era ele quem deveria ter assumido o comando da seleção brasileira depois do fracasso da Copa do Mundo de 2014. Ele aceitou o convite da CBF e desde julho de 2016 é o técnico da seleção brasileira de futebol. Neste livro, a jornalista Camila Mattoso conta a trajetória do técnico e revela detalhes da vida pessoal de Adenor Leonardo Bachi. "Tite" é resultado dos 84 depoimentos ouvidos pela autora, entre familiares, amigos, jogadores e dirigentes.
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