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04/02/2022 09:35:39

Os Melhores Livros sobre a Pandemia de Gripe Espanhola de 1918

Selecionamos os principais livros sobre a pandemia de gripe espanhola com venda pela Internet para comprar sem sair de casa.

Os Melhores Livros sobre a Pandemia de Gripe Espanhola de 1918 A gripe espanhola, também conhecida como gripe de 1918, foi uma vasta e mortal pandemia do vírus influenza. De janeiro de 1918 a dezembro de 1920, infectou uma estimativa de 500 milhões de pessoas, cerca de um quarto da população mundial na época. Estima-se que o número de mortos esteja entre 17 milhões e 50 milhões, e possivelmente até 100 milhões, tornando-a uma das epidemias mais mortais da história da humanidade. A gripe espanhola foi a primeira de duas pandemias causadas pelo influenzavirus H1N1, sendo a segunda ocorrida em 2009. Confira os principais livros sobre o assunto.

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A Grande Gripe. A História Da Gripe Espanhola, A Pandemia Mais Mortal De Todos Os Tempos

Best-seller apresenta o estudo definitivo sobre a gripe espanhola e suas consequências Em 1918, um novo vírus influenza, até então restrito às aves, passou a se manifestar também em humanos. Um ano mais tarde, o saldo era de cerca de 100 milhões de mortos naquela que ficaria conhecida na história como gripe espanhola, marcando o primeiro grande embate entre a ciência e uma pandemia. Em apenas dois anos o vírus matou mais pessoas do que a Aids em todo o mundo ao longo dos 24 anos desde a sua descoberta, e mais pessoas em um ano do que a peste bubônica ao longo de um século. Em A grande gripe, John M. Barry conta a história do surto que começou em uma base militar no Kansas, Estados Unidos, chegou à Europa durante a Primeira Guerra Mundial levado pelas tropas americanas e de lá se espalhou para o restante do planeta. O pesquisador mostra ainda a corrida contra o tempo da comunidade científica norte-americana para combater a pandemia e como se deu uma das principais descobertas da medicina do século XX. Obra de referência sobre a gripe espanhola, premiada pela Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos e best-seller internacional, o livro é também um relato sobre poder, política e guerra, com importantes lições para um mundo sob a constante ameaça do bioterrorismo e do surgimento de novas epidemias globais. Barry crê que, nesses casos, a principal arma é sempre a informação.

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A Grande Gripe. A História Da Gripe Espanhola, A Pandemia Mais Mortal De Todos Os Tempos
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A Gripe Espanhola na Bahia: Saúde, política e medicina em tempos de epidemia

A forma como políticos, médicos, farmacêuticos e a população da Bahia se posicionaram diante da desconhecida doença que vitimou cerca de 30 milhões de pessoas nos anos de 1918/19, estrutura o livro. Nele são analisados os diversos aspectos relacionados à gripe que matou o presidente Rodrigues Alves, em janeiro de 1919, antes mesmo de tomar posse. A autora produziu “um belo e inédito mosaico”, tomando por base fontes documentais as mais diversas para fundamentar a pesquisa sobre o enfrentamento do vírus influenza. Gilberto Hochman, pesquisador da COC/Fiocruz e autor do prefácio do livro, exalta “o delicado artesanato” na produção da narrativa que provoca o interesse, a surpresa e até mesmo a compaixão pelos que sofrem nos tempos de epidemia. A obra permite compreender especificidades locais da chamada República Velha na Bahia, além de possibilitar estabelecer comparações da epidemia em perspectiva global, tornando-se importante fonte de pesquisa, ainda mais neste atual momento em que a pandemia pelo vírus da influenza A (H1N1) começa a perder força no hemisfério sul, mas persiste a possibilidade de futura ocorrência de novo repique. Em acesso aberto no SciELO Livros https://doi.org/10.7476/9788575415382

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A bailarina da morte: A gripe espanhola no Brasil

Contundente retrato do Brasil durante a pandemia de gripe espanhola, A bailarina da morte investiga a doença mortal que há um século assombrou a humanidade e revela trágicas semelhanças com a covid-19. No início do século XX, uma doença chegou ao Brasil a bordo de navios vindos da Europa. A gripe espanhola, como ficou conhecida a explosão pandêmica de uma mutação particularmente letal do vírus H1N1, matou dezenas de milhares de pessoas no país e cerca de 50 milhões no mundo inteiro. Altamente contagiosa, a moléstia atingiu todas as regiões brasileiras. A “influenza hespanhola” paralisou a economia e desnudou a precariedade dos serviços de saúde. Disputas políticas e atitudes negacionistas de médicos e governantes potencializaram o massacre, que vitimou sobretudo os pobres. Iludida por estatísticas maquiadas e falsas curas milagrosas, a população ficou à mercê do vírus até o súbito declínio da epidemia, no começo de 1919. A partir de um vasto acervo de fontes e imagens da época, Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Murgel Starling recriam o cotidiano da vida e da morte durante o reinado de terror da "gripe bailarina", uma das maiores pandemias da história.“Um atestado visceral de que não se lembrar da própria história é condenar-se a repeti-la. Nesta história com toques de ciência e por vezes ciência em contexto histórico, temos uma oportunidade para reconhecer que já estivemos aqui antes, numa pandemia que de fato concluiu um século. Quem sabe desta vez aprendemos a lição?” ― Suzana Herculano-Houzel“Entre negação da ciência, curas milagrosas e uma doença que escancarou as desigualdades sociais da época, os historiadores do futuro, ao analisar a brilhante obra de Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Murgel Starling sobre a pandemia de 1918 ― escrita durante a pandemia de 2020 ―, indagarão, perplexos: Mas como pode ser possível que, em cem anos, não aprenderam nada?” ― Natalia Pasternak“Em um mundo já fragilizado pela Primeira Grande Guerra, a gripe espanhola colocou em evidência a vulnerabilidade humana diante de um novo vírus. Este livro narra com maestria as rotas e a velocidade de disseminação da doença, ao mesmo tempo em que acentua as dificuldades e os equívocos para seu enfrentamento no Brasil oligárquico da Primeira República. Convida-nos a refletir sobre o valor da imaginação histórica para a abordagem da crise contemporânea.” ― Nísia Trindade Lima

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A bailarina da morte: A gripe espanhola no Brasil
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A Pandemia de Gripe Espanhola de 1918: A História e o Legado do Surto de Gripe Mais Mortífero do Mundo

"Um dos traços mais impressionantes a respeito da pandemia foi a sua súbita agudeza e o seu igualmente súbito declínio, lembrando uma labareda alimentada por um material altamente inflamável, extinguindo-se logo após a exaustão do combustível...A suscetibilidade era geral, embora variasse consideravelmente em grau. Entre aqueles que escaparam a uma infeção severa, poucos foram os que não experimentaram congestão ou corrimento nasal, irritação na garganta, tosse ou dores durante a progressão da doença, provavelmente pagando o preço da sua imunização. A predisposição genética para o contágio foi demonstrada pelo facto de, em certas famílias, todos os membros terem desenvolvido infeções graves, sendo que noutros agregados familiares não se registou um único caso de contágio, apesar da ocorrência de exposição à doença. Em geral, os muito velhos e os muito novos revelaram ser menos suscetíveis." - Dr. Bernard FantusPor diversas razões, os habitantes de países desenvolvidos têm dificuldade em imaginar uma pandemia difusa e responsável por milhões de mortes, e têm ainda mais dificuldade em acreditar na possibilidade de uma doença comum, tal como a gripe, estar na origem de semelhante pandemia. Embora a gripe continue a ceifar centenas de vidas por ano, as vítimas são em geral muito novas ou muito velhas, ou então padecem simultaneamente de outras patologias suscetíveis de agravarem o seu estado de saúde. Na verdade, quase todas as pessoas são contagiadas pela gripe pelo menos uma vez, e muitas contraem várias constipações ao longo das suas vidas, não obstante sobreviverem sem a necessidade de cuidados especiais.Em 1918, o mundo era ainda assolado pela Grande Guerra, até então o conflito militar mais mortífero da história da Humanidade; mas apesar de, em termos bélicos, a catástrofe da Primeira Guerra Mundial somente ter sido superada pela da Segunda Guerra Mundial, um surto de gripe sem precedentes, ocorrido nesse mesmo ano, produziu um número de óbitos superior ao registado em cada um desses conflitos armados. Uma doença, denominada de Gripe Espanhola, propagou-se num ápice a todo o globo, resultando porventura na morte de mais de 100 milhões de seres humanos, dizimando habitantes de países desenvolvidos e quiçá aniquilando 5% de toda a população mundial. Aliás, fruto da categorização dos óbitos de soldados, é possível que a guerra e a censura instituída pelas nações beligerantes tenham contribuído para subestimar o verdadeiro alcance do surto.Talvez a Grande Guerra tenha distraído as pessoas da natureza inaudita da pandemia; no entanto, o aspeto mais alarmante do surto de 1918 foi o facto de não discriminar entre velhos e novos, sãos e enfermiços, ricos e pobres. Na verdade, o popular nome da doença (Gripe Espanhola) deveu-se a ter sido contraída pelo próprio Rei de Espanha. Apesar de, a par do Presidente Woodrow Wilson, ter sobrevivido ao vírus, a antiga Primeira-dama, Rose Cleveland, não resistiu ao contágio. O incomensurável número de óbitos, em conjunto com a aparente vulnerabilidade de todos diante do surto, demonstrou aos seres humanos dos começos do século XX que, apesar dos tremendos avanços tecnológicos e da estagnação da guerra, ninguém estava a salvo dos elementos. Ficou igualmente evidente a possibilidade de uma abordagem mais concertada tendo em vista a prevenção de ocorrências similares. A pandemia de 1918 não foi nem o primeiro nem o último surto de gripe, mas foi indubitavelmente o pior, tendo modificado para sempre a natureza da Medicina e da Saúde Pública, tanto na América do Norte como na Europa. A obra A Pandemia de Gripe Espanhola de 1918: A História e o Legado do Surto de Gripe Mais Mortífero do Mundo documenta os danos provocados pela devastadora doença ao redor do globo. Auxiliado por fotografias e por uma bibliografia, o leitor aprenderá imenso e num instante acerca do surto de

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A Pandemia de Gripe Espanhola de 1918: A História e o Legado do Surto de Gripe Mais Mortífero do Mundo
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História das Epidemias

Da Antiguidade até os dias de hoje, as epidemias assombram o ser humano. Chegam sorrateiras e se instalam causando pânico e destruição. A desinformação impera e, não raro, demora-se a descobrir como a doença se propaga e o que fazer para dominá-la. A famosa peste negra matou cerca de um terço da população europeia na Idade Média. De lá para cá, muita coisa mudou. Se por um lado a Medicina evoluiu, por outro, vivemos cada vez mais aglomerados em grandes cidades, viajando muito mais pelo planeta, o que torna a situação mais dramática e difícil de controlar. O infectologista Stefan Cunha Ujvari trata, neste livro fascinante e atualíssimo, das epidemias e pandemias mais marcantes da nossa história. Como a humanidade conviveu com essas doenças? Qual a importância das primeiras vacinas e como elas surgiram? Partindo da Grécia Antiga e chegando até os nossos dias, o livro aborda doenças como peste negra, sífilis, gripe, ebola. Dedica um capítulo para a covid-19 e mostra por que, afinal, essa doença parou o mundo. "Este é um daqueles livros que a gente começa e não consegue parar de ler. Conta a história de como a espécie humana resistiu aos ataques dos micro-organismos que habitam a Terra há quatro bilhões de anos. O autor faz um relato das principais epidemias que nos afligiram desde que inventamos a agricultura, criamos os primeiros aglomerados humanos e a necessidade irresistível de visitar terras estranhas atrás de bens de consumo, conquistas territoriais ou movidos pelo espírito aventureiro. Nesses deslocamentos incessantes causados por interesses comerciais, para fugir da fome ou pelas numerosas guerras que se repetiram uma seguida a outra, o homem levou com ele germes virulentos que se disseminaram nas comunidades visitadas. Nelas, a presença de indivíduos suscetíveis, num mundo sem saneamento básico, criou as condições para a propagação de epidemias como a da peste, varíola, cólera, hanseníase, tuberculose e muitas outras com altos índices de letalidade. Num estilo literário claro e conciso, Stefan Cunha Ujvari explica como viviam as sociedades quando surgiam cada uma das epidemias que descreve. A descrição histórica prende a atenção e traz detalhes fundamentais para entendermos que a transmissão de doenças infecciosas depende do estilo de vida e acontece dentro de contextos socioeconômicos característicos; não é consequência de maldições divinas como supunham nossos ancestrais e como muitos imaginam ainda hoje. Na descrição do contexto histórico e das condições sociais vividas pelas comunidades nas quais surgiram as principais epidemias, Ujvari expõe com clareza como uma doença infecciosa que se inicia em meia dúzia de pessoas pode provocar milhares de mortes e chama a atenção para o grande mistério das epidemias: por que razão em determinado momento elas desapareceram. _ Drauzio Varella

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