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04/02/2022 09:35:39

Top 10 Melhores Livros de Luiz Felipe Pondé

Selecionamos os melhores livros do autor Luiz Felipe Pondé com venda pela Internet para comprar e receber em casa.

Top 10 Melhores Livros de Luiz Felipe Pondé Luiz Felipe de Cerqueira e Silva Pondé é um filósofo e escritor brasileiro, doutor em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) e com pós-doutorado pela Universidade de Tel Aviv, em Israel.

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Coletânea Luiz Felipe Pondé - Acreditamos nos livros: Filosofia para corajosos / Amor para corajosos / Espiritualidade para corajosos

"UMA COLETÂNEA PARA CORAJOSOS Depois do sucesso do best-seller 'Filosofia para corajosos', que apresenta argumentos baseados na história da filosofia para quem quer discutir qualquer tipo de assunto, o filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé escreveu outros dois guias: 'Amor para corajosos', que instiga o leitor ao exercício do amor por meio de respostas a perguntas sobre o tema; e 'Espiritualidade para corajosos', onde discute a busca por uma conexão maior no mundo de hoje. Saber pensar, entender a fé e a crença e compreender as diversas formas de amar são fundamentais para qualquer um, mas são temas que representam um desafio imenso que exige dedicação - para isso existem esses guias."

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Coletânea Luiz Felipe Pondé - Acreditamos nos livros: Filosofia para corajosos / Amor para corajosos / Espiritualidade para corajosos
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Política No Cotidiano: A Ironia Como Método De Sobrevivência - Autografado

"Refletir sobre a política do cotidiano é olhar de perto o modo como distintas formas de poder se espalham e inundam o mundo para além das próprias instituições políticas e seus profissionais e não apenas pensar no cotidiano como um dia atrás do outro. Num arroubo epistemológico, fazer o percurso da política do cotidiano pode ser uma investigação do cosmos desse cotidiano a partir das formas distintas de como ele é objeto do poder. Olhar o mundo deste lugar pode se constituir num sério convite ao niilismo." - Luiz Felipe Pondé

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Guia politicamente incorreto da filosofia

Em 'O Guia Politicamente Incorreto da Filosofia', Luiz Felipe Pondé busca desbravar a história do politicamente correto, através do pensamento de grandes filósofos, como Nietzsche, Darwin, o escritor Nelson Rodrigues, entre outros. Dividido por temas, a obra se baseia em conceitos defendidos por grandes filósofos do mundo inteiro para abordar assuntos como capitalismo, religião, mulheres, instintos humanos, preconceito, felicidade e covardia.

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Guia politicamente incorreto da filosofia
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Filosofia do cotidiano: Um pequeno tratado sobre questões menores

“Filosofar nunca foi sobre deixar você feliz. É que andam mentindo muito por aí. Filosofar está mais ligado ao despertar do sonambulismo. Essa é minha proposta nesta conversa com você.”“Quem tem medo de sofrer é incapaz de desejar.”“A obsessão pela felicidade faz de você um chato. Como escapar dessa armadilha? Escolher o fracasso? Não precisa, ele te achará. Viver sem fórmulas é o desafio.”“Uma certa dose de banalidade na vida é indício de alguma saúde mental, só gente doente e chata quer ser absolutamente relevante em tudo que faz.”O cotidiano nem sempre é tomado apenas por questões profundas. E nem só delas vive o homem, mas também de banalidades. Muitas vezes, ele é tomado por questões ‘menores’, e é a elas que nos dedicaremos aqui. O cotidiano tenderá a ser mais pobre no futuro. Mais entediante e previsível. Refletiremos sobre pequenas questões neste livro.” - Luiz Felipe Pondé

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Filosofia do cotidiano: Um pequeno tratado sobre questões menores
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Como aprendi a pensar: Os filósofos que me formaram

Um passeio pela história da filosofia Um dos pensadores pop mais respeitados pelo público e pela crítica, Luiz Felipe Pondé apresenta neste livro uma história da filosofia diferente – a história dele com a filosofia. E não só: ele cita romancistas como Nelson Rodrigues, cientistas como Charles Darwin, economistas como Karl Marx e os psicanalistas Sigmund Freud e Carl Jung. Todos foram importantes na formação deste intelectual que, semanalmente, através de artigos, aulas e vídeos, nos questiona e nos ajuda a pensar e a entender o mundo em que vivemos. Dividido cronologicamente em seis capítulos, Como aprendi a pensar começa na Antiguidade com os gregos e romanos, passa pela filosofia cristã dos primeiros séculos sob a forte influência de Agostinho e chega na idade medieval de São Tomás de Aquino. O renascimento, a formação da modernidade com o debate entre iluminismo e romantismo e, por fim, o contemporâneo. Não faltam tragédias como Antígona e Medeia e os filósofos estoicos, epicuristas e céticos que tanto influenciaram na formação de Pondé. “Sempre achei que os céticos têm, pelo menos, ‘alguma razão’ em duvidar da razão”, diz ele. Nietzsche, Dostoiévski e Camus dividem as páginas com seus colegas mais contemporâneos como o polonês Zigmunt Bauman, o francês Tristan Garcia e o romeno Émil Cioran. Como aprendi a pensar é um convite para pensar, seguindo uma constatação do próprio autor: “Filosofar é aprender a fazer perguntas significativas que nos tornam mais inteligentes e mais interessantes – não, necessariamente, mais felizes”.

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Como aprendi a pensar: Os filósofos que me formaram
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Marketing Existencial: a Produção de Bens de Significado no Mundo Contemporâneo

"Este não é um livro sobre marketing. É um livro sobre a existência", avisa o filósofo Luiz Felipe Pondé, logo na abertura de Marketing existencial. Seu objetivo não é indicar caminhos para o mercado, nem auxiliar os leitores a serem consumidores mais felizes. É analisar por que a produção de bens em nossa época foi, pouco a pouco, se confundindo com os anseios existenciais dos indivíduos e deixou de atender à mera satisfação de necessidades básicas. Neste século XXI, a difusão de "bens de significado" passa à vanguarda do mercado, conduzido por um "mar­keting existencial" que busca vender produtos não apenas materiais, mas, sobretudo, os imateriais, na forma de bálsamos para as angústias mais profundas das pessoas. Em sua provocante reflexão, o autor recorre à filosofia da existência - de Kierkegaard a Sartre, de Unamuno a Camus - para examinar como as questões essenciais dos seres humanos permanecem vivas e sem resposta, mesmo na "sociedade do cartão de crédito".

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Marketing Existencial: a Produção de Bens de Significado no Mundo Contemporâneo
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Você é ansioso?: Reflexões contra o medo

Quando decidiu escrever sobre ansiedade, o mundo ainda não conhecia a COVID-19. Mas, sob a antiga normalidade, Pondé entendia a ansiedade como um dos temas mais preocupantes e inquietantes para todos: dos seus jovens alunos universitários aos leitores mais velhos de suas colunas no jornal; de quem se via ansioso por uma falta de sentido na vida aos que mal tinham tempo para perceber isso. “Somos todos ansiosos”, dizia ele, com razão. À medida que escrevia e a pandemia se espalhava mundo afora, foi percebendo que a ansiedade havia se tornado um marco da nossa era com todos os tipos de medos provocados pelo vírus. O “timing” para o livro parecia perfeito – assim como a sua intenção. A partir da filosofia, sua área de atuação, ele analisa como o comportamento e a cultura têm produzido e lidado com esse novo paradigma que é a ansiedade como perspectiva de mundo. Explica a nossa ansiedade contemporânea e aponta possíveis formas de lidar com ela. Pondé estuda algumas das inúmeras fontes do problema: desde as redes sociais e internet aos avanços da medicina, passando pela emancipação feminina, o desemprego e a competitividade no mercado de trabalho, fatores como o imperativo da felicidade, a coisificação das pessoas e o receio sobre o futuro da democracia. Até porque, segundo ele, a melhor forma de enfrentar a ansiedade é aceitar que ela jamais vai acabar e que atinge a todos nós. “Se somos todos ansiosos, temos razão para sermos. Não se trata de um bando de idiotas ansiosos porque são bobos. Trata-se, antes de tudo, de um bando de ansiosos porque são informados”. É um consolo...

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Você é ansioso?: Reflexões contra o medo
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A era do ressentimento

A era do ressentimento - nova edição da obra de Luiz Felipe PondéPara o polêmico filósofo Luiz Felipe Pondé, é urgente sobrevivermos ao ridículo do mundo contemporâneo. E, para isso, devemos desprezá-lo de alguma forma. O livro, que foi escrito em 2014, adquire novas interpretações. “De lá pra cá o ressentimento piorou, sua mentira característica assumiu formas gourmet. Ressentimento gourmet é a mentira da mentira, uma espécie de metamentira.”“Em mil anos seremos esquecidos. A Idade Média perderá seu título de era das trevas, e nós receberemos essa maldição. Lembrarão de nós como mimados, ressentidos e covardes.”, comenta Pondé.

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A era do ressentimento
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Uma filosofia politicamente incorreta

O politicamente correto pode fazer mal?Uma filosofia politicamente incorreta é o novo título de Luiz Felipe Pondé para o Guia politicamente incorreto da filosofia, lançado em 2012. Com texto revisitado pelo autor e uma nova introdução, a obra questiona se o pensamento politicamente correto pode fazer mal. De acordo com Pondé, sim. “Antes de tudo, ele nos faz covardes. À medida que ele se torna uma ferramenta jurídica e de linchamento público nas redes sociais, ele começa a devastar a virtude da coragem, sem a qual ninguém diz, pensa ou faz nada que tenha valor a não ser aquilo que for ‘correto’.” Esta nova edição da Globo Livros adquire um novo valor com a efervescente discussão sobre o tema.

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Uma filosofia politicamente incorreta
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Felicidade: Modos de usar

Um bate-papo entre três pensadores pop sobre um assunto que interessa a todo mundo: como ser feliz O livro é resultado do debate entre Cortella, Karnal e Pondé em comemoração aos 15 anos da Editora Planeta no Brasil, realizado em maio de 2018. Durante uma hora e meia, os três discutiram o que é felicidade, o que ela significa, que caminhos podem nos levar a sermos pessoas mais felizes. Como sempre fazem, citaram outros filósofos e pensadores, deram exemplos pessoais e terminaram mostrando que ser feliz é possível – não o tempo todo, mas é possível para todos.

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Felicidade: Modos de usar

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