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04/02/2022 09:35:39

Os Melhores Livros de Laurentino Gomes

Selecionamos os melhores livros de Laurentino Gomes com venda pela Internet

Os Melhores Livros de Laurentino Gomes José Laurentino Gomes é um jornalista e escritor brasileiro. Em 2008, o livro 1808 recebeu o prêmio de melhor ensaio da Academia Brasileira de Letras e da 53ª edição do Prêmio Jabuti de Literatura na categoria de livro-reportagem e de "livro do ano" da categoria de não-ficção. Em 2008, a Revista Época elegeu Laurentino uma das 100 pessoas mais influentes do ano, pelo mérito de conseguir vender mais de meio milhão de exemplares de livro de História do Brasil.

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1808: Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil

O maior fenômeno de vendas do mercado editorial brasileiro na categoria não-ficção é agora relançado em versão atualizada e ampliada pela Globo Livros. 1808, de Laurentino Gomes, já vendeu mais de 1 milhão de exemplares, e nessa nova edição traz um capítulo inédito com informações até hoje pouco conhecidas a respeito da criação do Reino Unido de Brasil, Portugal e Algarves, que completa duzentos anos em 2015. Saiba como nasceu o Brasil de hoje.

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1808: Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil
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1889: Como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor injustiçado contribuíram para o fim da Monarquia e a Proclamação da República no Brasil

Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileiro ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil havia se tornado uma república. O império brasileiro, até então tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, com 67 anos de história, desabara na manhã de Quinze de Novembro. O austero e admirado imperador Pedro II, um dos homens mais cultos da época, que ocupara o trono por quase meio século, fora obrigado a sair do país junto com toda a família imperial. Vivia agora exilado na Europa, banido para sempre do solo em que nascera. Enquanto isso, os destinos do novo regime estavam nas mãos de um marechal já idoso e bastante doente, o alagoano Manoel Deodoro da Fonseca, considerado até então um monarquista convicto e amigo do imperador deposto.Essas e outras histórias surpreendentes estão em 1889, o novo livro do premiado escritor Laurentino Gomes. A obra, que trata da Proclamação da República, fecha uma trilogia iniciada com 1808, sobre a fuga da corte portuguesa de Dom João para Rio de Janeiro, e continuada com 1822, sobre a Independência do Brasil.

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Escravidão - Volume 2: Da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de dom João ao Brasil

Do autor dos best-sellers 1808, 1822 e 1889O tão esperado segundo volume da trilogia Escravidão, de Laurentino GomesEntre 1700 e 1800, cerca de dois milhões de homens e mulheres foram arrancados de suas raízes africanas, embarcados à força nos porões dos navios negreiros e transportados para o Brasil. Muitos seriam vendidos em leilões públicos antes de seguir para as senzalas onde, sob a ameaça do chicote, trabalhariam pelo resto de suas vidas. No final do século XVIII, a América Portuguesa tinha a maior concentração de pessoas de origem africana em todo o continente americano.No segundo volume de Escravidão - Da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de dom João ao Brasil, Laurentino Gomes concentra-se no século XVIII. O período representou o auge do tráfico negreiro no Atlântico, motivado pela descoberta das minas de ouro e diamantes no país e pela disseminação, em outras regiões da América, do cultivo de cana-de-açúcar, arroz, tabaco, algodão e outras lavouras marcadas pelo uso intensivo de mão de obra cativa.Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente. Em um texto impactante que inclui imagens e gráficos, Laurentino Gomes lança o segundo volume de sua obra, resultado de 6 anos de pesquisas, que incluíram viagens por 12 países e 3 continentes.

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Escravidão - Volume 2: Da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de dom João ao Brasil
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Escravidão – Volume 1: Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares

Do autor dos best-sellers 1808, 1822 e 1889 As raízes do Brasil com o corpo na América e a alma na África Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40% do total de 12,5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 ― quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba. Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente. Em um texto impactante e rigorosamente documentado, Laurentino Gomes lança o primeiro volume de sua nova trilogia, resultado de 6 anos de pesquisas, que incluíram viagens por 12 países e 3 continentes.

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Escravidão – Volume 1: Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares
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1822: Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram dom Pedro a criar o Brasil - um país que tinha tudo para dar errado

Sucesso de Laurentino Gomes sobre a independência do Brasil está de volta em edição revista e ampliada lançada pela Globo Livros Em 1822, o escritor compara diferentes relatos sobre o dia 7 de setembro que redefiniu os rumos do nosso país. Mais do que desmistificar o grito da independência às margens do Ipiranga, o escritor analisa como D. Pedro conseguiu, apesar de todas as dificuldades, fazer do Brasil uma nação de proporções monumentais.Laurentino observa como as mudanças provocadas pela fuga da família real portuguesa em 1808 deram início a um processo de maior autonomia que pressionou o príncipe regente a declarar a independência do Brasil. O autor mostra como as Guerras Napoleônicas, a Revolução Francesa e a independência dos Estados Unidos influenciaram as ideias de brasileiros que defendiam o fim da submissão à metrópole, formando um ambiente favorável à criação de um novo país.No entanto, declarar a independência foi apenas o começo. Com os cofres brasileiros esvaziados por D. João VI em seu retorno a Portugal, D. Pedro se viu diante do desafio de reduzir os gastos do governo, construir a ideia do que é “ser brasileiro” e reprimir as revoltas internas. Para alguns brasileiros, era necessário romper radicalmente com os portugueses e proclamar a república, enquanto outros não viam motivo para ser parte do país que estava surgindo. Além das proporções continentais representarem uma dificuldade ao projeto de preservar a unidade do território colonial, em 1822 o Brasil já apresentava um cenário de extrema desigualdade. Enquanto cidades como Rio de Janeiro e Salvador contavam com uma população urbana, universidades e instituições governamentais, em outras regiões era praticada apenas a agricultura de subsistência. Foi necessário um esforço de vários personagens para estabelecer uma nova nação.Laurentino une a pesquisa a um texto leve e saboroso que trata história como um assunto cativante, que nos leva a compreender melhor as origens do Brasil e como problemas estruturais ainda influenciam a nossa realidade. Vencedor do Prêmio Jabuti de Melhor Reportagem e aclamando como Livro do Ano de Não Ficção, 1822 é uma leitura essencial para todos que desejam compreender melhor o nosso país.

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O caminho do peregrino: Seguindo os passos de Jesus na Terra Santa

O que é ser peregrino?A palavra vem do latim per agrum, que significa “através do campo”. Há uma diferença entre ser turista e peregrino. O turista olha para fora, excitado pelas novidades que o rodeiam. O peregrino volta-se para dentro de si mesmo enquanto caminha, em busca de significado escondido na obscuridade do seu próprio coração. O clima, a paisagem e o roteiro podem ser semelhantes, mas a riqueza da jornada depende da disposição interna de cada viajante. Este livro surge do encontro e da amizade de um jornalista historiador com um mentor espiritual cristão, que juntos fazem uma peregrinação à Terra Santa. O resultado é um diálogo que reúne narrativas de viagem, relatos históricos e meditações sobre o significado dos ensinamentos e da experiência cristã no mundo de hoje.Escrito a quatro mãos, O caminho do peregrino desdobra-se em três partes e um total 198 páginas permeadas pelas belas ilustrações de Claudio Pastro. A primeira parte, de autoria de Laurentino Gomes, combina observações de viagem, relatos históricos e outras informações sobre a geografia, a arqueologia e a cultura de Israel e a região chamada de Terra Santa, berço das três grandes religiões monoteístas: judaismo, cristianismo e islamismo. As duas partes seguintes reúnem meditações sobre a vida e obra de Jesus Cristo na Galileia e em Jerusalem, assinadas por Osmar Ludovico.Nascido em São Paulo, Osmar Ludovico é diretor e mentor espiritual cristão, com experiência pastoral de mais de trinta anos nas Comunidades de Jesus de São Paulo e Rio de Janeiro. Professor no seminário Servo de Cristo, é autor do livro Meditatio, publicado pela Editora Mundo Cristão, e colunista da revista Cristianismo Hoje. Dirige oficinas e cursos de espiritualidade e meditação cristã, revisão de vida, seminários para casais no Brasil e no exterior.Cláudio Pastro, o autor das ilustrações, é um artista plástico paulistano e considerado o maior nome da arte sacra brasileira contemporânea, com obras espalhadas por 350 templos e igrejas no Brasil e no exterior. É autor de vários livros sobre o tema. Foi responsável pela criação de todas as peças litúrgicas utilizadas na visita do Papa Francisco ao Brasil em 2013. Também são de sua autoria os novos vitrais do Santuário Nacional de Aparecida, inaugurados em 2010.

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O caminho do peregrino: Seguindo os passos de Jesus na Terra Santa
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1808: Edição juvenil ilustrada

Para estimular os jovens leitores a se aventurarem pelo passado, a Globo Livros lança a nova edição juvenil de 1808. O texto original de Laurentino Gomes é adaptado por Luiz Antonio Aguiar e ilustrado pela artista plástica gaúcha Rita Bromberg Brugger. 1808 – Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil mostra como a disputa entre ingleses e franceses influenciou a decisão de D. João VI de evitar um conflito direto e acabou mudando a relação entre a metrópole e a colônia. Antes da chegada da família real, o Brasil funcionava apenas como uma colônia de exploração que fornecia riquezas para os portugueses. As províncias brasileiras não se comunicavam entre si, era proibida a publicação de jornais e a expressão de opiniões contrárias às decisões de Portugal. Com a chegada do príncipe regente, foram tomadas medidas como a abertura dos portos para nações amigas e a fundação do Banco do Brasil, iniciativas que deram maior autonomia ao Brasil e criaram as bases que possibilitaram a declaração da independência em 1822. A edição juvenil une informações e imagens apresentando a história brasileira de forma fluida e simples. Reis e rainhas loucas, um príncipe despreparado, jogos diplomáticos e uma viagem de mais de dois meses no mar poderiam ser uma estranha aventura, mas são fatos que moldaram os caminhos do nosso país.

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1808: Edição juvenil ilustrada
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1822 - Edição Comemorativa Ilustrada

Esta obra apresenta 22 capítulos intercalados por ilustrações de fatos e personagens da época da independência. Resultado de três anos de pesquisas, a obra cobre um período de quatorze anos, entre 1821, data do retorno da corte portuguesa de d. João vi a lisboa, e 1834, ano da morte do imperador d. Pedro i. O livro procura explicar como o brasil conseguiu manter a integridade do seu território e se firmar como nação independente em 1822.

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1822 - Edição Comemorativa Ilustrada
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1822: Edição juvenil ilustrada

Nesta versão juvenil do premiado livro 1822, o escritor Laurentino Gomes traz também aos jovens leitores a chance de embarcar numa viagem surpreendente rumo à Independência do Brasil―como muitos adultos já fizeram na versão original da obra. Você já deve ter ouvido falar no Grito do Ipiranga, o famoso “Independência ou morte”. Provavelmente já viu quadros, filmes ou imagens retratando esse episódio e talvez nunca tenha parado para se perguntar se foi assim mesmo que tudo aconteceu... Prepare-se, jovem leitor, para percorrer os caminhos e descaminhos da história de nosso país, em um texto muito agradável e fácil de entender. Esta é uma viagem ao passado para ver como o Brasil, que tinha tudo para dar errado, deu certo em 1822 por uma notável combinação de sorte, improvisação, acaso e também de sabedoria, naquele momento de grandes sonhos e muitos perigos.

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