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04/02/2022 09:35:39

Melhores Livros de Luis Fernando Verissimo

Selecionamos os melhores livros de Luis Fernando Verissimo com venda on-line.

Melhores Livros de Luis Fernando Verissimo Luis Fernando Verissimo é um escritor, humorista, cartunista, tradutor, roteirista de televisão, autor de teatro e romancista brasileiro. Já foi publicitário e revisor de jornal. É ainda músico, tendo tocado saxofone em alguns conjuntos. Com mais de 80 títulos publicados, é um dos mais populares escritores brasileiros contemporâneos. É filho do também escritor Érico Verissimo. Em 2006, Verissimo chegou aos 70 anos de idade consagrado como um dos maiores escritores brasileiros contemporâneos, tendo vendido ao todo mais de 5 milhões de exemplares de seus livros. Conheça a nossa seleção.

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Verissimo antológico: Meio século de crônicas, ou coisa parecida

Esta antologia reúne cinco décadas da produção de Luis Fernando Verissimo como cronista, incluindo textos inéditos em livro, outros que estão há muitos anos fora de circulação e também aqueles que se tornaram clássicos. Em comum entre eles, a inteligência e o humor de Verissimo, e sua reconhecida capacidade de traduzir em poucas linhas a complexa natureza humana. Lemos as crônicas de Luis Fernando Verissimo desde os anos 1970, mais precisamente desde 19 de abril de 1969, quando ele estreou na coluna Informe Especial no Zero Hora. Desde então, não parou mais: escreveu para inúmeros jornais e revistas, como Veja, O Globo e O Estado de S. Paulo, e suas crônicas formaram ― e continuam formando ― gerações de brasileiros. Da estreia em plena ditadura militar, passou pela redemocratização, viveu a revolução digital e as polarizações ideológicas e culturais que dominam o cenário sociopolítico nos últimos anos ― e sempre produzindo textos oportunos e relevantes pela precisão do olhar, capacidade de síntese e pioneirismo das ideias. Às crônicas reunidas neste volume foram acrescidos alguns contos, justamente porque na obra de Verissimo essa é uma fronteira por vezes difícil de demarcar. A divisão dos textos é cronológica, década a década, mas a leitura pode ser randômica, ao gosto do freguês. E quem optar por seguir as datas esperando encontrar um ainda “embrionário” cronista se surpreenderá. Luis Fernando Verissimo estreou “pronto”, e ao longo desses anos o exercício praticamente diário da escrita só consolidou e aprimorou seu talento. Celebrar esse formidável escritor, essa é a intenção de Verissimo antológico.

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Verissimo antológico: Meio século de crônicas, ou coisa parecida
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O melhor das comédias da vida privada

Generoso, irônico, cúmplice - Verissimo sabe como ninguém transformar em riso as sutis tiranias, as infidelidades, as paixões fulminantes, os ódios mortais. Em O melhor das comédias da vida privada, o escritor gaúcho escolheu suas histórias preferidas do livro que se tornou um clássico do humor brasileiro nos anos 90, numa seleção imperdível que inclui 35 novas crônicas, inéditas em livro. Da crítica política, passando pela comédia de costumes, até a radiografia dos relacionamentos amorosos, este volume reúne histórias engraçadas, delicadas e confessionais que revelam nossas pequenas e grandes tragédias cotidianas. Os amigos do penúltimo chope, a casa na serra, o lixo da vizinha, praia, férias. Um delicioso retrato da grande família brasileira, de sunga, pijama ou smoking, na corda bamba de todo dia. Aqui estão personagens que já se tornaram antológicos, como o marido do Dr. Pompeu, o Mendocinha, a mulher do Silva, as noivas do Grajaú, a Regininha. Com vivacidade e ironia, Verissimo decifra e atualiza nossas comédias mais íntimas, percorrendo o território lúbrico e impreciso da classe média - lugar de desejos bizarros e secretos.

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Comédias para se ler na escola

A dobradinha não podia ser melhor. De um lado, as histórias de um mestre do humor. Do outro, o olhar perspicaz de uma das mais talentosas escritoras do país, especialista em literatura para jovens. Ana Maria Machado, leitora de carteirinha de Luis Fernando Verissimo, preparou uma seleção de crônicas capaz de despertar nos estudantes o prazer e a paixão pela leitura. O resultado pode ser conferido em Comédias para se ler na escola, uma rara e feliz combinação de talentos, indispensável para a sala de aula. A seleção de textos permite ao leitor mergulhar no universo das histórias e personagens de Verissimo e conhecer os múltiplos recursos deste artesão das letras. A habilidade para os exercícios de linguagem ou de estilo pode ser vista em crônicas como "Palavreado", "Jargão", "O ator" e "Siglas". A competência para desenvolver as comédias de erro está presente em "O Homem Trocado", "Suflê de Chuchu" e "Sozinhos". A mestria para criar pequenas fábulas, com moral não explícita, aparece em "A Novata", "Hábito Nacional" e "Pode Acontecer". A aptidão para resgatar memórias é a marca de "Adolescência", "A Bola" e "História Estranha". E, por fim, o dom para abordagens originais de temas recorrentes revela-se em "Da Timidez", "Fobias" e "ABC".

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Comédias para se ler na escola
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Ironias do tempo

Nas voltas e reviravoltas da vida, lá estão elas, as ironias do tempo, o tema da nova antologia de crônicas de Luis Fernando Verissimo. Faz tempo que Luis Fernando Verissimo registra em suas crônicas nos jornais toda a poesia, graça e lógica dos principais eventos do Brasil e do mundo. Pensamentos, desastres, sentimentos, escândalos, está tudo ali, acontecendo em tempo real diante dos nossos olhos. Adriana e Isabel Falcão se debruçaram sobre pilhas e mais pilhas de textos produzidos nos últimos vinte anos para montar esta antologia. O resultado é uma curiosa jornada pelo tempo. Fatos ou comportamentos que pareciam definitivos podem mudar radicalmente; outros impressionam justamente pelo motivo oposto: se mantêm iguaizinhos ao longo de décadas. E nessas idas e vindas que a vida dá, lá estão elas, as ironias do tempo.

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Ironias do tempo
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Orgias

Se civilização é autocontrole, orgia é a festa ao contrário, a festa do excesso, a euforia sem limite protocolar. Bem, existem orgias e orgias - e é desses vários patamares de prazer e tentações que Luis Fernando Veríssimo fala neste livro. As traições amorosas podem provocar orgias discretas, dia de semana à tarde, ninguém ficará sabendo além dos dois, ou três, ou quatro, ou quantos forem os participantes dos jogos de amor. Vale de tudo, nessa orgia; aliás, a boa orgia deve ser sinônimo de anarquia, de entrega total às tentações e aos instintos. A chegada do reveillon e a sucessão de festas de fim de ano são orgiásticas, a seu modo, quando revertem a posição que normalmente todos ocupam, nos escritórios, para se encenarem como festas em que é preciso desreprimir, festejar, de igual para igual, o ano que se foi e o que virá - quando evidentemente seremos melhores, marcaremos a ida ao dentista e vamos parar de fumar. Enquanto isso, a festa pré-final de ano ganha seu caráter libertário e, às vezes, libertino também. Bebida, dança, comida - com fartura. Acontece assim também no carnaval, em que a troca do dia pela noite é apenas um indício a mais de uma certa loucura coletiva, uma inversão de papéis e sinais. Neste caso, mesmo que você não esteja na orgia da avenida, desfilando com os peitos nus, todas as imagens do samba e da festa vão te assaltar - e ninguém é assaltado impunemente. Os anjos de nossa vida, nossas queridas crianças, sabem, e como, fazer uma bela orgia - experimente deixá-las à vontade numa festa de aniversário, e neste cenário podem se parecer até com os tais anões besuntados, que Veríssimo aposta terem sido obrigatórios nas primeiras orgias romanas. As gregas eram em homenagem ao deus Dionísio, e também se caracterizavam pela perda generalizada de controle. Lubricidade é a qualidade fundamental, como ele ensina - não Dionísio, mas Verissimo. A capacidade de se soltar, o apetite sexual, a vontade de se deleitar numa festa, a propensão para a luxúria. Você não sei, mas o Brasil está - mergulhado numa grande orgia.

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Orgias
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Os espiões

Luis Fernando Verissimo, um dos maiores escritores do país e mestre da literatura de humor, constrói, neste livro, uma alegoria híbrida de mitologia, humor e mistério. Ainda se curando da ressaca do final de semana, na manhã de uma terça-feira, o funcionário de uma pequena editora recebe um envelope branco, endereçado com letra cursiva. Por pouco ele não o lançou direto para o lixo. Frustrado na vida profissional, desiludido com as mulheres, esse infeliz funcionário não costuma ter boa vontade com a humanidade. Mas algo chama sua atenção, a escrita trêmula, a florzinha no lugar do pingo do i - e assim o envelope pousa em sua vida como um pássaro perdido. Dentro, as primeiras páginas de um livro de confissões escrito por uma certa Ariadne, que promete contar sua história com um amante secreto e depois se suicidar. Amante de histórias policiais, o editor fica fascinado pelo texto assinado por ela, apesar de seus erros gramaticais e a falta absoluta de vírgulas. Inspirado por John le Carré, ele vai convencendo seus amigos de bar a acompanhá-lo numa missão tão fascinante quanto patética: capturar Ariadne e salvar sua vida. Mas quem é Ariadne? Na mitologia grega, a filha de Minos, rei de Creta, ajuda Teseu a sair do labirinto depois de ele matar o Minotauro. Em Os Espiões, Luis Fernando Verissimo, um dos autores de humor mais criativos e respeitados do país, cria uma Ariadne às avessas, que vai enfeitiçando o protagonista e seus amigos de bar, os deliciosos e risíveis espiões deste livro. Sexto romance do autor, o livro de estreia na Alfaguara é o primeiro que o próprio Verissimo considera "seu", do início ao fim, já que nunca havia escrito antes um romance por impulso próprio. As demais narrativas do gênero que o autor escreveu (O Jardim do Diabo, O Clube dos Anjos, Borges e os Orangotangos Eternos, O Opositor e A Décima Segunda Noite) nasceram todas de provocações ou de encomendas das editoras. - Esse aí eu mesmo resolvi me encomendar - comenta o escritor.

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Os espiões
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Todas as histórias do analista de Bagé

Ele recebe seus clientes de bombacha e pés no chão, nunca deixa de oferecer um chimarrão e o divã de seu consultório é coberto com um pelego. Psicanalista da linha "freudiano barbaridade" é acusado de ser grosseiro e machista, mas se defende: "digo o que tenho que dizer, o último desaforo que levei para casa foi a minha mulher." Assim é o Analista de Bagé, um dos personagens mais marcantes de Luis Fernando Verissimo, que está de volta numa reedição atualizada com histórias deliciosas deste clássico do humor brasileiro. O analista trata os males da alma como quem amansa cavalo xucro, conquistando seus leitores no laço. Impossível resistir ao seu charme. "Se abanque, índio velho. A sessão está apenas começando", avisa o amoroso e alucinado psicanalista.

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Todas as histórias do analista de Bagé
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Comédias brasileiras de verão

Luis Fernando Veríssimo coloca uma lupa sobre as férias da classe média nacional, momento em que afloram seus desejos e obsessões. Ao analisar as ambiguidades humanas, Veríssimo e seu olhar bem-humorado revelam as fraquezas nossas de cada dia. O resultado é um raio-X crítico e muito divertido da família brasileira. Nesta mais nova compilação de crônicas, Verissimo leva todo seu humor cirúrgico do cotidiano às férias da classe média, período em que afloram as neuras, implicâncias e sentimentos mais arraigados neste grupo, objeto preferido de análise do autor. Por exemplo: uma mulher se depara com um sujeito deprimido em um bar e decide arrastá-lo para o seu apartamento. "Sabe que você péssimo, fica ótimo?", diz ela. Um marido resolve abandonar sua esposa e casar com outra. O que o leva a tomar essa decisão não é a beleza da sua nova amada, e sim... a omelete que ela sabe preparar. Estes são alguns dos personagens irresistíveis encontrados na obra. Tímido, o autor só parece descontraído na capa dos seus livros. Tudo que ele não fala, todas as observações que não faz em público, porém, formam a matéria dos seus textos impagáveis, que retratam existências deliciosamente banais, marcadas por paixões e ódios, vícios e extravagâncias.

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Comédias brasileiras de verão
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Informe do planeta azul: E outras histórias

Uma antologia com mais de quarenta textos de leitura fácil e divertida, que abordam situações triviais de nosso dia a dia com o inigualável humor de Verissimo. Filho do craque da literatura Erico Verissimo, Luis Fernando Verissimo tem uma vasta obra que inclui centenas de contos e crônicas, além de romances, poemas e quadrinhos. Em Informe do planeta azul foram reunidos textos de diversas fases da trajetória do escritor, alguns deles publicados nos anos 1980 e 1990 e, em alguns casos, nunca mais republicados. As temáticas e personagens dos textos são muito variadas, passando pelas cenas mais cotidianas, até situações que beiram o absurdo, como a da mulher que, na sala de espera do consultório do dentista, lê sobre sua própria vida numa revista. Trechos do diário do dr. Frankenstein e a história do japonês que não sabia que a Segunda Guerra Mundial tinha terminado são apenas alguns exemplos do que você encontrará neste livro. Unanimidade, sucesso de crítica e de público, Verissimo é mesmo uma boa companhia e encanta leitores de todas as idades com seu olhar atento, inteligente e bem-humorado sobre os mais variados assuntos: literatura, tecnologia, convenções sociais, educação, pequenos dramas cotidianos, comportamento.

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Informe do planeta azul: E outras histórias
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As melhores do analista de Bagé

Ele se diz ortodoxo, mas tem um jeito todo próprio de aplicar os fundamentos da psicanálise. Quando o cliente é homem, por exemplo, o Analista de Bagé o recebe logo com um "joelhaço", método que consiste em atingir em cheio os bloqueios do analisado. Dói, mas dá resultado, segundo dizem os que encontram ar para falar depois. Mas este cinquentão sincero, charmoso e viril faz sucesso mesmo é com as mulheres. Afinal, ele sabe que um bom chamego, de preferência no pelego, pode curar qualquer tipo de neurose. Personagem célebre de Luis Fernando Verissimo, o Analista de Bagé está de volta à cena, num livro que reúne histórias deliciosas deste clássico do humor brasileiro. Nas histórias, ilustradas por Edgar Vasques, este analista controverso e politicamente incorreto trata de traumas comuns a todos nós - frigidez feminina, ninfomania, ejaculação precoce, complexo de Édipo, rejeição, ciúme ou inveja - com respostas rápidas e inesperadas. As tirinhas selecionadas para esta edição foram publicadas originalmente na revista Playboy, da Editora Abril, entre junho de 1983 e outubro de 1990, com exceção de "Papai fresco" (inédita), e "Meu divã é todo seu", publicada em "Superinteressante" (Ed. Abril, setembro de 1987).

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