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04/02/2022 09:35:39

Melhores Livros de José Lins do Rego

Conheça a seleção de nossos editores para os melhores livros de José Lins do Rego com venda on-line.

Melhores Livros de José Lins do Rego José Lins do Rego foi um escritor brasileiro que, ao lado de Graciliano Ramos, Érico Veríssimo, Rachel de Queiroz e Jorge Amado, figura como um dos romancistas regionalistas mais prestigiosos da literatura nacional.[1] Segundo Otto Maria Carpeaux, José Lins era "o último contador de histórias". Seu romance de estreia, Menino de Engenho (1932), foi publicado com dificuldade, todavia logo foi elogiado pela crítica.

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Menino de Engenho

Primeiro romance de de José Lins do Rego, Menino de engenho é narrativa cativante composta pelas aventuras e desventuras da meninice de Carlos. A trama revela a grandeza literária de seu autor, que compõe, com minúcia e de forma magistral, as alegrias, inquietações e angústias do menino diante de sensações e situações por ele vivenciadas pela primeira vez. Publicado pela primeira vez em 1932, o livro comprova, sem sombra de dúvidas, o talento monumental de um escritor, cuja obra nortearia os rumos do moderno regionalismo brasileiro.

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Menino de Engenho
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Fogo Morto

Lançado em 1943, Fogo morto é considerado por muitos críticos a obra-prima de José Lins do Rego. O livro encerra o que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o “ciclo da cana-de-açúcar”, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932. A obra é dividida em 3 partes, cada uma delas dedicada a um personagem específico. Na primeira parte do livro, conhece-se as agruras de José Amaro, mestre seleiro que habita as terras pertencentes ao seu Lula, protagonista da parte seguinte da obra e homem que se revela autoritário no comando do Engenho Santa Fé. O terceiro e último segmento de Fogo morto centra-se na trajetória de Vitorino Carneiro da Cunha, que vive em situação econômica complicada, perambulando a cavalo sempre pronto a lutar com suas forças contra injustiças à sua volta.

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Riacho Doce

À época da publicação deste livro em 1939, José Lins do Rego já era conhecido como ficcionista brasileiro que concedera grande realce aos traços regionais de nossa cultura, assim como Rachel de Queiroz e Graciliano Ramos. Em Riacho Doce, o escritor acabaria, de peito aberto, consolidando novos contornos à sua magnífica trajetória literária. O livro inicia-se com as passagens da infância e da adolescência de Edna, na Suécia. Num segundo momento, o qual ocupa a maior parte do romance, Edna muda-se para o Brasil para acompanhar o marido Carlos, que fora transferido para o litoral de Alagoas a fim de trabalhar na exploração de petróleo. No ambiente paradisíaco de Riacho Doce, Edna aproveita os banhos de mar e o encantador cenário repleto de belezas naturais da região. Sua estada no litoral nordestino e sua vida seriam radicalmente transformadas após conhecer Nô, pescador do lugarejo com quem acaba se envolvendo amorosamente de maneira natural e intensa. É importante registrar que este enredo de José Lins de Rego, marcado por uma atmosfera de romance que tem como pano de fundo belíssimas paisagens tropicais, chegou a inspirar em 1990 uma célebre minissérie na Rede Globo. Tendo no elenco nomes de peso como Vera Fischer e Carlos Alberto Riccelli, RiachoDoce gravaria seu lugar na memória audiovisual de milhões de brasileiros.

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Riacho Doce
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Doidinho

Publicada em 1933, a obra "Doidinho", continuação de "Menino de Engenho", traz Carlinhos em um mundo completamente diferente do engenho Santa Rosa. Carlinhos agora é Carlos de Melo, está saindo da infância e entrando na pré-adolescência, enquanto vive num colégio interno, sob o olhar de um diretor cruel e autoritário. Enquanto lida com o despertar de sua sexualidade, sente falta da antiga vida no engenho, e encontra refúgio nos livros. As mudanças na vida de Carlos acompanham as mudanças na história do Brasil. Os engenhos estão sendo trocados por usinas, enquanto há uma percepção de que a mão de obra na cultura açucareira é análoga à escravidão. Com introdução da pesquisadora, crítica literária, autora de literatura juvenil e professora universitária Marisa Lajolo, "Doidinho" é a segunda obra do chamado Ciclo da Cana-de-Açúcar de José Lins do Rego. O ano de sua publicação coincide com a da obra “Casa-Grande & Senzala” de Gilberto Freyre, de quem José Lins do Rego era amigo.

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Doidinho
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Usina

Lançado em 1936, Usina é a continuação direta dos eventos ocorridos em Banguê. O livro é o quarto do que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o “Ciclo da Cana-de-Açúcar”, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932. A edição da Global Editora está prevista para lançamento em agosto de 2021. Na obra, o protagonista é Ricardo, apresentado em “Menino de Engenho”. No livro, Ricardo volta ao engenho Santa Rosa após cumprir prisão em Fernando de Noronha, e encontra o mundo que conhecia completamente transformado pela industrialização. Essa adaptação a uma realidade estranha, com códigos de conduta diferentes e nova organização social se apresenta mais penosa do que os anos de reclusão na prisão. Do ponto de vista econômico e social, "Usina" retrata o fim do ciclo da tradição rural nordestina dos engenho, e o momento da chegada das maquinas e a decadência dessa economia para toda a região.

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Usina
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Banguê

Lançado em 1934, Banguê é a continuação direta dos eventos ocorridos em Doidinho. O livro é o terceiro do que se convencionou denominar, dentro da obra do escritor paraibano, o “ciclo da cana-de-açúcar”, série iniciada pelo romance Menino de engenho, de 1932. A edição da Global Editora está prevista para lançamento em maio de 2021. Na obra, Carlos aparece já adulto, formado em direito e volta para o engenho 'Santa Rosa'. Ao longo da história, José Lins do Rego aborda todas as dificuldades do personagem em administrar o engenho, além de ter que lidar com um avô já debilitado, e o surgimento de uma paixão inesperada. Contudo, o antigo "Carlinhos" ainda precisa gerenciar o declínio dos engenhos e a pressão pela compra das terras. Do ponto de vista econômico e social, "Banguê" retrata o desse ciclo da tradição rural nordestina, conhecido popularmente como “ciclo da cana-de-açúcar”.

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Banguê
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Pedra Bonita

Integrantes do chamado “Ciclo do Cangaço”, Pedra bonita e Cangaceiros, de José Lins do Rêgo, abordam a realidade nordestina, fortemente marcada pela seca e pelo movimento do cangaço. Escrito em 1936, o livro relata a infância do protagonista Antônio Bento, que devido à seca é deixado pela mãe aos cuidados do tio, o padre Amâncio. Morador da Vila do Alço, próximo a Pedra Bonita, o padre decide por Bentinho, como o menino e chamado no seminário, sem sucesso. Bentinho torna-se então sacristão do tio. No entanto, por ter um irmão envolvido no cangaço, acaba mal visto na vila. A partir daí, cria-se um grande impasse para o menino: seguir seu tio ou trilhar o caminho do irmão.

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Pedra Bonita
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Histórias da velha Totônia

Histórias da velha Totônia é o terceiro livro de José Lins do Rego a ganhar novo projeto gráfico. O escritor paraibano dedica este obra aos meninos de todo Brasil, que como ele em sua infância adoram histórias de heróis e vilões. A temática dos contos é a tradicional luta entre o bem e o mal representados por personagens de caráter monolítico.“Quisera que todos eles (os meninos) me ouvissem com a ansiedade e o prazer com que eu escutava a velha Totônia do meu engenho”, disse José Lins do Rego. O livro resgata a tradição dos contos orais europeus, como O macaco mágico, que tem traços do Gato de Botas, ao apresentar um personagem persuasivo. Pele de asno fala do amor de um rei por sua filha, mas apresenta um final pouco convencional e demonstra a importância da gratidão. O sargento verde também apresenta elementos da tradição oral europeia, com uma velhinha pobre sendo ajudada pela princesa.São histórias que já nasceram como clássicos e atravessam gerações por conta da ambientação brasileira e a saborosa linguagem coloquial impregnada de regionalismos Leia menos

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Histórias da velha Totônia
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O moleque Ricardo

Nascido no Engenho Santa Rosa, no interior de Pernambuco, o “moleque de eito” Ricardo tinha poucas perspectivas de ascender na vida. Aos 16 anos, inconformado com seu destino, ele decide fugir para Recife e começar uma nova vida longe da roça.Na capital pernambucana, Ricardo consegue encontrar um emprego. Porém mais do que trabalhar em troca de um salário, suas novas experiências incluem a descoberta do amor e da militância política. No entanto, o que parecia uma porta para a liberdade acaba em tragédia, com a prisão do rapaz na Ilha de Fernando de Noronha. Primeiro romance de José Lins do Rêgo escrito em terceira pessoa, O moleque Ricardo tem um forte cunho político. A trajetória do negro de engenho que busca uma nova vida na cidade, sem sucesso, reflete a lógica da cultura nordestina de que o trabalhador “alugado” tem melhor condições de vida do que o proletário urbano. Escrito entre o ciclo da cana e o ciclo do nordeste, a obra tem sua continuação na primeira parte da Usina, publicado em 1936. Na retomada do personagem, José Lins do Rego mostra a vida de Ricardo no presídio, onde o negro tem um relacionamento homoafetivo com o cozinheiro, seu Manuel. No final, Ricardo volta para o engenho, derrotado.

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O moleque Ricardo
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Água-mãe

José Lins do Rego tinha paixão por futebol e, neste romance, o leitor vai saber dos bastidores do jogo, os negócios rendosos, sua política e politicalha. Joca é o personagem principal, saído do interior do Rio de Janeiro, de origem extremamente pobre, acaba conseguindo fama e dinheiro no futebol carioca. A narrativa gira ainda em torno de três famílias de camadas sociais diferentes e seus destinos trágicos.

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Água-mãe

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