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04/02/2022 09:35:39

Melhores Livros de Olavo de Carvalho

Qual melhor livro do Olavo de Carvalho? Qual o livro mais vendido de Olavo de Carvalho? Qual o pensamento de Olavo de Carvalho? Qual livro do Olavo de Carvalho ler primeiro? Com dúvidas? Vamos te ajudar!

Melhores Livros de Olavo de Carvalho Olavo Luiz Pimentel de Carvalho foi um ensaísta brasileiro, polemista, influenciador digital e ideólogo, que foi jornalista e astrólogo. Filósofo autoproclamado, era considerado um representante do conservadorismo no Brasil, tendo também expressiva influência na extrema-direita brasileira. Querndo conhecer mais da obra do autor? Veja a seleção dos melhores livros do Olavo de Carvalho escolhida pelos nossos editores!

1

O Jardim das Aflições (Vide Editorial)

Essa é talvez a obra mais comentada e menos encontrada de Olavo de Carvalho. Sua reedição agora, no vigésimo aniversário da primeira publicação, é um presente: O Jardim das Aflições tem, para muitos dos que acompanham o lúcido e incansável trabalho do autor.

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O Jardim das Aflições (Vide Editorial)
2

O imbecil coletivo: Atualidades inculturais brasileiras

A aguardada reedição do clássico de Olavo de Carvalho. Este O imbecil coletivo é um clássico. Dos mais demandados títulos do Brasil. É preciso, no entanto, correr para que essas duas sentenças não sejam compreendidas pelo que não querem dizer. Correr para explicar que: 1) sim, este livro é reedição de uma obra clássica, cultuada, vendida a preço de ouro em sebos etc.; 2) e que tudo isso se dá sem prejuízo de que também seja obra de espantosa, assustadora, atualidade. O Brasil está todo explicado no volume que ora se folheia – o Brasil de 2018 tanto quanto o de 2028. É verdade que algumas personagens caducaram. Não importa. (Ninguém sentiu falta.) Outras da mesma natureza lhes ocuparam o lugar. (Ninguém notou.) Não importa. A matéria do exame de Olavo de Carvalho está acima de fulanizações: é o conjunto de mentalidades que rebaixou o país à indigência moral, à miséria intelectual.

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3

Como Vencer Um Debate Sem Precisar Ter Razão, Em 38 Estratagemas. Dialética Erística

O que o leitor tem nas mãos é um tratado de patifaria intelectual. Mas não para uso dos patifes, e sim de suas possíveis vítimas. Trata-se de um receituário de precauções contra a argumentação desonesta, aquele tipo de polêmica interesseira onde o que importa não é provar, mas vencer. Ensina a reconhecer e a desmontar as artimanhas do debatedor capcioso — o sujeitinho que, nada tendo a objetar seriamente às razões do adversário, procura apenas desmoralizá-lo ou confundir a platéia para fazer com que o verdadeiro pareça falso e o falso verdadeiro. Na maior parte dos casos, um homem tanto mais gesticula e dramatiza em defesa de suas opiniões quanto menos está seguro delas por dentro, por não as haver examinado bem. Tradução da “dialética erística” de schopenhauer: daniela caldas e olavo de carvalho introdução, notas e comentários: olavo de carvalho.

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Como Vencer Um Debate Sem Precisar Ter Razão, Em 38 Estratagemas. Dialética Erística
4

Os Eua E A Nova Ordem Mundial

Quais são os fatores e os atores históricos, políticos, ideológicos e econômicos que definem atualmente a dinâmica e a configuração do poder no mundo e qual a posição dos Estados Unidos da América no que é conhecido como Nova Ordem Mundial? Essa é a pergunta que o cientista político russo Alexandre Dugin e o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho procuram responder nesse debate, que atingiu momentos acalorados e polêmicos. Partindo de posições radicalmente diversas, cada autor esclarece como vê o atual conflito de interesses no plano internacional, elucidando quem são seus principais atores e quais as forças e objetivos envolvidos. No final, os dois debatedores não chegam a um acordo e o grande vencedor é o leitor, que sai do debate com uma visão mais abrangente da política internacional e da luta pelo poder que está sendo travada para a formação da Nova Ordem Mundial.

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Os Eua E A Nova Ordem Mundial
5

A Nova era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra e Antonio Gramsci

A Nova Era, da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz, e a Revolução Cultural, de Antonio Gramsci, têm algo em comum: ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis. Ambas convocam à ruptura com o passado e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante no curso da vida política e cultural neste país. Nenhuma das duas foi jamais submetida ao mais breve exame crítico. Aceitas por mera simpatia à primeira vista, penetram, propagam-se, ganham poder sobre as consciências, tornam-se forças decisivas na condução da vida de milhões de pessoas que jamais ouviram falar delas, mas que padecem os efeitos do seu impacto cultural. Para os adeptos e propagadores conscientes das duas novas propostas, nada mais reconfortante do que a passividade atônita com que o público letrado brasileiro tudo recebe, tudo admite, tudo absorve e copia, com aquele talento para a imitação maquinal que compensa a falta de verdadeira inteligência.

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A Nova era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra e Antonio Gramsci
6

O Imbecil Juvenil

Embora tenha anunciado sua intenção de mudar de assunto depois da Longa marcha da vaca para o brejo, o autor não conseguiu mantê-la e acabou por aumentar a série O que restou do imbecil - um combate jornalístico contra o próprio estado de coisas, uma frágil barreira de papel em oposição à maré montante de estupidez letrada.Esta obra tem por objetivo documentar aquilo que não pode remediar: o discurso dominante do baixo ventre da intelectualidade brasileira acabou por colorir-se ainda mais, assumindo tons mais ferozes, dogmáticos e arrogantes, que assinalam um progresso substancial da inteligência pátria ladeira abaixo e prenunciam a breve conversão da estupidez verbal em vias de fato.O título deste volume, O imbecil juvenil, alude por um lado àquela observação de René Descartes segundo a qual todos os nossos problemas advêm de que antes de ser adultos fomos crianças; e, por outro, ao consagrado termo gramsciano, tropicalmente adaptado às terras brasílicas a fim de comentar as muitas manifestações da imbecil-coletividade. O leitor que se prepare.

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O Imbecil Juvenil
7

A Longa Marcha da Vaca Para o Brejo: o que Restou do Imbecil (Volume 1)

Este livro divide-se em duas partes: a primeira contém praticamente todos os artigos que o autor publicou em 1997 sobre assuntos variados, além de outros inéditos, algumas cartas enviadas a jornais e quatro orelhas de livro; a segunda resume a polêmica suscitada pelo caso dos três alunos da PUC-RIO que, em 1997, foram acusados absurda e injustamente de racismo, sob os auspícios do reitor. Os escritos aqui reunidos não refletem apenas reações momentâneas a acontecimentos do dia, mas a tentativa de pensá-los numa escala um pouco maior que o século. Além de comporem uma boa coleção de notas de rodapé a "O Jardim das Aflições", caberiam também, por sua índole, em "O Imbecil coletivo"- se o autor não tivesse jurado não engordar mais este último. Formam, portanto, o primeiro volume da série "O que restou do Imbecil", que promete ser tão longa (ou mais) quanto a marcha da vaca para o brejo.

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A Longa Marcha da Vaca Para o Brejo: o que Restou do Imbecil (Volume 1)
8

O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota

“Ninguém, hoje em dia”, escreve o filósofo Olavo de Carvalho, “pode se dizer um cidadão livre e responsável, apto a votar e a discutir como gente grande, se não está informado das técnicas de manipulação da linguagem e da consciência, que certas forças políticas usam para ludibriá-lo, numa agressão mortal à democracia e à liberdade.”Os 193 artigos e ensaios de Olavo de Carvalho, organizados por Felipe Moura Brasil em O mínimo que você precisa saber para não ser idiota, são uma pequena parcela dos textos assinados pelo filósofo em diversos veículos da imprensa brasileira entre 1997 e 2013. Com originalidade e veemência, o autor reflete sobre temas do dia a dia, analisa as notícias e o que nelas fica subentendido, procurando entender o que se passa na cabeça do brasileiro.Olavo une a linguagem popular à alta cultura, tudo com o mais autêntico bom humor, o mais envolvente dos estilos, justificando sua posição como grande agente de influência política e social de sua época. Da juventude à maturidade, da economia à cultura, da ciência à religião, da militância à vocação, do regime militar ao petismo de Lula e Dilma, do governo de George W. Bush ao de Barack Obama e outros muitos temas são alvo do olhar arguto do autor. Os assuntos não se esgotam em si mesmos e fornecem elementos para a compreensão dos demais.Com mais de 200 mil exemplares vendidos, O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota é uma compilação de temas essenciais – todos eles renegados à obscuridade no país –, sobre os quais os artigos vêm lançar luz, importando para a seleção menos a data e o veículo em que foram publicados do que o potencial de cada um para a abordagem dos temas. Um livro essencial para a compreensão das forças que dominam a narrativa política no Brasil.

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O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota
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Aristóteles em Nova Perspectiva

Há embutida nas obras de Aristóteles uma idéia medular, que escapou à percepção de quase todos os seus leitores e comentaristas, da Antiguidade até hoje. Mesmo aqueles que a perceberam – e foram apenas dois, que eu saiba, ao longo dos milênios – limitaram-se a anotá-la de passagem, sem lhe atribuir explicitamente uma importância decisiva para a compreensão da filosofia de Aristóteles. No entanto, ela é a chave mesma dessa compreensão, se por compreensão se entende o ato de captar a unidade do pensamento de um homem desde suas próprias intenções e valores, em vez de julgá-lo de fora ato que implica respeitar cuidadosamente o inexpresso e o subentendido, em vez de sufocá-lo na idolatria do “texto” coisificado, túmulo do pensamento. A essa idéia denomino Teoria dos Quatro Discursos. Pode ser resumida em uma frase: o discurso humano é uma potência única, que se atualiza de quatro maneiras diversas: a poética, a retórica, a dialética e a analítica (lógica).

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Aristóteles em Nova Perspectiva
10

Maquiavel Ou A Confusão Demoníaca

A origem deste ensaio remonta ao curso de filosofia política proferido em 2004 por Olavo de Carvalho aos alunos de Administração Pública da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Das notas preparadas para essas aulas, o autor redigiu a primeira versão do ensaio, que foi pensado como um dos capítulos de uma obra maior sobre a mentalidade revolucionária, mas acabou sendo editado à parte em 2011 em virtude de sua extensão. A presente edição acrescentou ao texto principal alguns artigos do autor que ilustram de um modo ou de outro o argumento central desenvolvido por Olavo em sua análise da obra de Maquiavel.

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Maquiavel Ou A Confusão Demoníaca

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