Sebastião Salgado foi internacionalmente reconhecido e recebeu praticamente todos os principais prêmios de fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho. Graduou-se em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1964-1967) e realizou pós-graduação na Universidade de São Paulo. Ao longo dos anos, Sebastião Salgado tem contribuído generosamente com organizações humanitárias incluindo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, (ACNUR), a Organização Mundial da Saúde (OMS), a ONG Médicos sem Fronteiras e a Anistia Internacional. Com sua esposa, Lélia Wanick Salgado, apoia atualmente um projeto de reflorestamento e revitalização comunitária em Minas Gerais. Selecionamos os melhores lindas com venda pela Internet pra Comprar e Receber em casa.
Em suas mais de 32 viagens, feito a pé, de avião, a bordo de navios, canoas e até mesmo a bordo de balões, com extremos de calor e condições de frio extremo e muitas vezes em condições perigosas, Salgado criou uma coleção de imagens que mostram a natureza, os animais e os povos indígenas com um brilho cativante. Usando apenas preto e branco, Salgado infunde textura complexa para as suas fotografias de modo que até mesmo os menores detalhes são importante. O que encontramos em Gênesis? Animal e vulcões dos pingüins de Galápagos, leões marinhos, biguás e baleias na Antártida e no Atlântico Sul; jacarés e onças no Brasil, os leões, leopardos e elefantes africanos, a tribo dos Zo'é isolado na maioria nas profundezas da selva amazônica, a Papua Ocidental Neolítico korowaide etnia; Dinka gado nômades no Nenets nômades do Sudão e os seus rebanhos de renas no Círculo Polar Ártico, as comunidades florestais nas Ilhas Mentawai oeste de Sumatra, os icebergs a Antártida vulcões África Central e na Península de Kamchatka, os desertos do Saara, os rios Negro e Amazonas Yurua, os desfiladeiros do Grand Canyon, as geleiras do Alasca e muito mais.
Este livro é dedicado aos povos indígenas da região amazônica do Brasil. É uma celebração da sobrevivência de suas culturas, costumes e línguas. É também uma homenagem ao seu papel como guardiães da beleza, dos recursos naturais e da biodiversidade da maior floresta tropical do planeta em face do ataque implacável do mundo exterior. Somos eternamente gratos a eles por nos permitirem compartilhar suas vidas.
It has been almost a generation since Sebastião Salgado first published Exodus but the story it tells, of fraught human movement around the globe, has changed little in 16 years. The push and pull factors may shift, the nexus of conflict relocates from Rwanda to Syria, but the people who leave their homes tell the same tale: deprivation, hardship, and glimmers of hope, plotted along a journey of great psychological, as well as physical, toil.Salgado spent six years with migrant peoples, visiting more than 35 countries to document displacement on the road, in camps, and in overcrowded city slums where new arrivals often end up. His project includes Latin Americans entering the United States, Jews leaving the former Soviet Union, Kosovars fleeing into Albania, the Hutu refugees of Rwanda, as well as the first "boat people" of Arabs and sub-Saharan Africans trying to reach Europe across the Mediterranean ea. His images feature those who know where they are going and those who are simply in flight, relieved to be alive and uninjured enough to run. The faces he meets present dignity and compassion in the most bitter of circumstances, but also the many ravaged marks of violence, hatred, and greed.With his particular eye for detail and motion, Salgado captures the heart-stopping moments of migratory movement, as much as the mass flux. There are laden trucks, crowded boats, and camps stretched out to a clouded horizon, and then there is the small, bandaged leg; the fingerprint on a page; the interview with a border guard; the bundle and baby clutched to a mother's breast. Insisting on the scale of the migrant phenomenon, Salgado also asserts, with characteristic humanism, the personal story within the overwhelming numbers. Against the indistinct faces of televised footage or the crowds caught beneath a newspaper headline, what we find here are portraits of individual identities, even in the abyss of a lost land, home, and, often, loved ones.At the same time, Salgado also declares the commonality of the migrant situation as a shared, global experience. He summons his viewers not simply as spectators of the refugee and exile suffering, but as actors in the social, political, economic, and environmental shifts which contribute to the migratory phenomenon. As the boats bobbing up on the Greek and Italian coastline bring migration home to Europe like no mass movement since the Second World War, Exodus cries out not only for our heightened awareness but also for responsibility and engagement. In face of the scarred bodies, the hundreds of bare feet on hot tarmac, our imperative is not to look on in compassion, but, in Salgado's own words, to temper our behaviors in a "new regimen of coexistence."
Outras Américas, que registra os povos indígenas da América Latina, é o resultado de um trabalho que foi iniciado em 1977 e exigiu sete anos para ser concluído. Para realizá-lo, Sebastião Salgado percorreu desde o litoral do Nordeste brasileiro às montanhas do Chile e daí à Bolívia, ao Peru, ao Equador, à Guatemala, ao México. Na Introdução, o jornalista Alan Riding descreve o que aparece nas fotografias do livro: "Muito simplesmente, é o mundo dos destituídos, daqueles que os desertos e serras desoladas da América Latina observam enquanto seus países mudam, deixando-os de lado". É um mundo "que se mantém unido pelo nascimento, pela família e pela morte, e ainda pelo mito, pela fé e pelo fatalismo". Com sua estética que se põe a serviço da militância ética, Sebastião Salgado cria uma narrativa visual que muitas vezes obriga o leitor a constatar: é indiscutível a beleza das fotos, mas é terrível o mundo que elas retratam.
Nesta coleção, completando Êxodus, sua grande obra sobre a migração, Sebastião Salgado apresenta 90 retratos dos deslocados mais jovens: As crianças. Às margens das rodovias de Angola e Burundi, ou em grandes campos de refugiados no Líbano e no Iraque, os protagonistas de Salgado procedem de diferentes países e são vítimas de várias crises, mas todos estão fugindo e têm menos de 15 anos. Bonito, orgulhoso, pensativo e triste, com a sinceridade própria de sua idade jovem e um futuro mais que incerto, detêm-se por um momento em suas curtas vidas nos perguntando perguntas cujo eco será ouvido nos próximos anos.
Sebastiao Salgado travaille sur l'Afrique depuis le tout début de sa carrière. Il a effectué son premier reportage au Niger dans les années 70 et a couvert les guerres d'indépendance en Angola, au Mozambique et au Sahara espagnol. Depuis, il a aussi photographié les catastrophes qui se sont abattues sur les populations d'Afrique, la sécheresse en Éthiopie, au Soudan, au Tchad, le génocide au Rwanda, les milliers de réfugiés entassées dans des camps de fortune, sur les routes, mourant de faim, de soif ou succombant aux épidémies. Il a aussi photographié les Africains dans leurs activités agricoles, de pêches et ceux qui rentrent au pays après de longues années d'exil.Récemment, Sebastiao Salgado est retrouné en Afrique pour capter en images ce qui fait la fierté de ce continent et sa beauté. Les dunes et le peuple Himba en Namibie, les Dinkas dans le sud du Soudan, les gorilles des montagnes et la région volcanique des Virungas au Rwanda, en République Démocratique du Congo et en Ouganda. Ces photographies font partie du projet en cours Genesis, séries en noir et blanc montrant des paysages, la faune, la flore et des communautés humaines. Ce travail est conçu comme une recherche sur la nature restée dans son originel.
Dutante uma década, a Serra Pelada evocou a muito prometida El Dorado em forma de maior mina de ouro a céu aberto do mundo, empregando cerca de 50 mil escavadores em condições precárias. Hoje, a mais extravagante febre do ouro brasileira é apenas material de fábulas, mantida viva por algumas poucas memórias felizes, muitos arrependimentos dolorosos...e as fotografias de Sebastião Salgado. Esta coleção é um registro importantíssimo de histótia moderna e um portifólio fotográfico extraordinário.
In this remarkable visual survey, internationally acclaimed photographer Sebastião Salgado documents traditional methods of sustainable coffee farming across the globe, revealing rituals deeply steeped in history and pride. The book spans nearly a decade of research into the hidden world of coffee, highlighting relationships characterized by respect, fair exchange, and a shared understanding that ever-improving quality has the power to improve lives. Salgado, a native to one of Brazil's premier coffee-growing regions, is the perfect guide for a reader's journey to principal farming locations in China, Colombia, Guatemala, Ethiopia, India, Brazil, Costa Rica, and beyond.
Saiba maisPostcard Set Set of 25 postcards beautifully packaged in a bespoke cardboard case 350g/m paper 17 x 12.7 cm
Saiba maisMore than those of any other living photographer, Sebastião Salgado's images of the world's poor stand in tribute to the human condition. His transforming photographs bestow dignity on the most isolated and neglected, from famine-stricken refugees in the Sahel to the indigenous peoples of South America. Workers is a global epic that transcends mere imagery to become an affirmation of the enduring spirit of working women and men. The book is an archaeological exploration of the activities that have defined labor from the Stone Age through the Industrial Age, to the present. Divided into six categories--"Agriculture," "Food," "Mining," "Industry," "Oil" and "Construction"--the book unearths layers of visual information to reveal the ceaseless human activity at the core of modern civilization. Extended captions provide a historical and factual framework for the images. "Salgado unveils the pain, the beauty, and the brutality of the world of work on which everything rests," wrote Arthur Miller of this photobook classic, upon its original publication in 1993. "This is a collection of deep devotion and impressive skill." An elegy for the passing of traditional methods of labor and production, Workers delivers a message of endurance and hope.
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