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17/09/2022 07:43:58

Os Melhores Livros do Escritor Fernando Morais

Conheça a seleção de nossos editores dos melhores Livros de Fernando Morais que não podem faltar na sua coleção.

Os Melhores Livros do Escritor Fernando Morais Fernando Gomes de Morais é um jornalista, biógrafo, político e escritor brasileiro. Sua obra literária é constituída por biografias e reportagens. Fernando iniciou no jornalismo aos 15 anos. Em 1961, era então um office boy numa revista editada por um banco em Belo Horizonte, quando teve que cobrir a ausência do único jornalista da publicação numa entrevista coletiva. Aos 18 mudou-se para São Paulo e passou pelas redações de Veja, Jornal da Tarde, Folha de S. Paulo, TV Cultura e portal IG. Recebeu três vezes o Prêmio Esso e quatro vezes o Prêmio Abril. Seu primeiro sucesso editorial foi A Ilha, relato de uma viagem a Cuba.[2] A partir daí, abandonou a rotina das redações para se dedicar à literatura. Pesquisador dedicado e exímio no tratamento de textos, publicou biografias e reportagens que venderam mais de cinco milhões de exemplares no Brasil e em outros países, tornando-se um dos escritores brasileiros mais lidos de todos os tempos. Conheça a seleção de nossos editores dos melhores Livros de Fernando Morais que não podem faltar na sua coleção.

1

Lula, volume 1: Biografia

Para além de juízos ou paixões, Lula está entre as maiores figuras políticas da história brasileira. Único presidente do país com origens operárias, e campo magnético de um partido profundamente original em suas raízes, exerceu o poder carismático e a influência de modo mais duradouro que qualquer outro homem público no período republicano, salvo talvez Getúlio Vargas – com quem também compartilha a virulência dos adversários. Desde 2011, Fernando Morais ganhou acesso direto, franco e frequente a Lula. A essas dezenas de horas de depoimentos, somou o faro de repórter e a prosa cativante para compor projeto biográfico que traz um painel do personagem em toda sua grandeza e complexidade. Em narrativa que faz uso de recuos e avanços cronológicos para manter um ritmo eletrizante, neste primeiro volume Morais vai da infância de Lula até o anulamento de suas condenações, em 2021 ― passando pelo novo sindicalismo, as greves do ABC, a fundação do PT e a primeira campanha eleitoral.

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Lula, volume 1: Biografia
2

Chatô

Dono de um império de quase cem jornais, revistas, estações de rádio e televisão - os Diários Associados - e fundador do MASP, Assis Chateaubriand, ou apenas Chatô, sempre atuou na política, nos negócios e nas artes como se fosse um cidadão acima do bem e do mal. Mais temido do que amado, sua complexa e muitas vezes divertida trajetória está associada de modo indissolúvel à vida cultural e política do país entre as décadas de 1910 e 1960. Chantagista, crápula, escroque, patife, ladrão, tarado - de tudo o que se pode imaginar de ruim ele foi chamado (poucas vezes pela frente, é verdade) por críticos e inimigos. Mas palavras de alta voltagem como empreendedor, pioneiro, visionário, gênio e mecenas também se usaram, torrencialmente, para tentar defini-lo. Como bem mostra Fernando Morais, em nenhum dos dois casos isso se dá por acaso. Chatô, o rei do Brasil é obra de grande esforço jornalístico para retratar, com equilíbrio e rigor, um personagem tão complexo quanto fascinante. “Chatô ensina um bom pedaço da história brasileira da primeira metade do século XX.” - revista Veja

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3

Olga

Alemanha, 25 de março de 1922. Olga Benario completava catorze anos. Judia, filha de um militante do Partido Social-Democrata alemão e de uma dona de casa conservadora, a estudante ensaiava sua iniciação política frequentando a célula juvenil do Partido Comunista Alemão, em Munique. A milhares de quilômetros dali, no Brasil, acontecia uma reunião clandestina em Niterói: era o princípio do que viria a ser o Partido Comunista Brasileiro, ao qual, vinte anos depois, Olga se juntaria. Combativa e corajosa, a jovem abraçou o ativismo político. Negando-se a entregar o namorado, acusado de traidor da pátria, ela foi presa em Berlim aos dezoito anos. Aos 22, destacava-se no manejo de armas, pilotagem de aviões e falsificação de documentos e, aos 26, foi condecorada com a medalha de membro do Presidium da Juventude Comunista Internacional. Sua trajetória ascendente chamou a atenção de Moscou e lhe rendeu uma convocação que marcaria seu destino de forma trágica. Escolhida para escoltar Luís Carlos Prestes, com quem se relacionaria e teria uma filha, em sua missão de retorno ao Brasil para a instauração da revolta comunista no país, Olga seria entregue à polícia secreta alemã pelo governo Vargas e assassinada nos campos de extermínio nazistas. Publicada pela primeira vez em 1985 e traduzida em catorze países, a história heroica de Olga ganha agora sua 40a edição brasileira no centenário do PCB. A aclamada biografia, fruto de extensa pesquisa, é acrescida de posfácio inédito que rememora a formação do partido, cuja atividade tangencia a vida breve e valente desta mulher.

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Olga
4

O mago: a Incrível História de Paulo Coelho

Uma vida SEM CENSURA. A Biografia de Paulo Coelho. # Livro é um dos maiores sucessos do jornalista investigativo mineiro, que já vendeu mais de 3 milhões de exemplares em 20 países. # O escritor mais lido no mundo é também o mais polêmico. Idolatrado por muitos, criticado por outros tantos, Paulo Coelho é o único autor vivo que foi traduzido em mais idiomas do que Shakespeare. Sem medo da polêmica, O Mago desnuda o passado de um homem que viveu intensamente os seus anos loucos. Nenhum tema foi proibido e nada foi tratado de maneira superficial: do desbunde em plena onda hippie à conexão com o misticismo, que transformaria a persona do escritor em guru espiritual das massas. Das práticas de satanismo à peregrinação pelo caminho de Santiago de Compostela. Da Sociedade Alternativa à vida de celebridade pop. Das acusações de plágio à consagração em países tão distantes quanto Rússia e Arábia Saudita. Nessa devassa consentida, Paulo Coelho entregou seus 170 diários e um baú de relíquias ao genial jornalista investigativo Fernando Morais, que traçou um retrato preciso e impressionante do maior fenômeno literário já visto no Brasil. Paulo Coelho é o autor mais vendido da língua portuguesa de todos os tempos. Foram mais de 150 milhões de exemplares em mais de 150 países. Seus livros foram traduzidos para nada menos que 66 idiomas.

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O mago: a Incrível História de Paulo Coelho
5

Na toca dos leões

Nessa reportagem, Fernando Morais esmiúça a vida de Washington Olivetto, Javier Llussá Ciuret e Gabriel Zellmeister, os fundadores da W/Brasil, uma das agências de propaganda mais premiadas do mundo.

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Na toca dos leões
6

A ilha: Um repórter brasileiro no país de Fidel Castro

Reedição com caderno de fotos e prefácio em que Morais apresenta suas impressões sobre a ilha um quarto de século depois da primeira viagem. Lançada em 1976, esta reportagem sobre Cuba tornou-se um dos maiores sucessos editoriais brasileiros e se converteu num ícone da esquerda brasileira nos anos 70. A ilha teve trinta edições esgotadas, passou mais de sessenta semanas nas listas de mais vendidos e foi traduzido na Europa, Estados Unidos e América Latina. Polêmico, o livro foi acusado de fazer a apologia da Revolução Cubana e chegou a ser apreendido pela polícia em dois estados. Naquela época o isolamento de Cuba, para os brasileiros, era total. Com o golpe militar de 1964, o Brasil rompera relações com o regime de Fidel Castro, repetindo o que já fizera quase toda a América Latina. Os passaportes brasileiros passaram a ostentar a advertência: "Não é válido para Cuba". Foi nessa atmosfera típica da Guerra Fria que Morais desembarcou em Cuba, onde passou três meses colhendo dados para uma reportagem que se tornaria histórica.

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A ilha: Um repórter brasileiro no país de Fidel Castro
7

Corações sujos

A Shindo Renmei, ou "Liga do Caminho dos Súditos", nasceu em São Paulo após o fim da Segunda Guerra, em 1945. Para seus seguidores, a notícia da rendição japonesa não passava de uma fraude aliada. Como aceitar a derrota, se em 2600 anos o invencível Japão jamais perdera uma guerra? Em poucos meses a colônia nipônica, composta de mais de 200 mil imigrantes, estava irremediavelmente dividida: de um lado ficavam os kachigumi, os "vitoristas" da Shindo Renmei, apoiados por 80% da comunidade japonesa no Brasil. Do outro, os makegumi, ou "derrotistas", apelidados de "corações sujos" pelos militantes da seita. Militarista e seguidora cega das tradições de seu país, a Shindo Renmei declara guerra aos "corações sujos", acusados de traição à pátria pelo crime de acreditar na verdade. De janeiro de 1946 a fevereiro de 1947, os matadores da Shindo Renmei percorrem o Estado de São Paulo realizando atentados que levam à morte 23 imigrantes e deixam cerca de 150 feridos. Em um ano, mais de 30 mil suspeitos dos crimes são presos pelo DOPS, 381 são condenados e 80 são deportados para o Japão. Nesta sua volta à grande reportagem, Fernando Morais conta a história da seita nacionalista que aterrorizou a colônia japonesa no Brasil. Prêmio Jabuti 2001 de Melhor Reportagem

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8

Um mar de mil Sentimentos

Um livro que representa fases, modos de ver e pensar o mundo. Uma coletânea de poemas escritos ao longo de cinco anos, que despertam os mais diversos sentimentos ao leitor.

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Um mar de mil Sentimentos
9

Os últimos soldados da guerra fria

No início da década de 1990, Cuba criou a Rede Vespa, um grupo de doze homens e duas mulheres que se infiltrou nos Estados Unidos e cujo objetivo era espionar alguns dos 47 grupos anticastristas sediados na Flórida. O motivo dessa operação temerária era colher informações com o intuito de evitar ataques terroristas ao território cubano. De fato, algumas dessas organizações ditas "humanitárias" se dedicavam a atividades como jogar pragas nas lavouras cubanas, interferir nas transmissões da torre de controle do aeroporto de Havana e, quando Cuba se voltou para o turismo, depois do colapso da União Soviética, sequestrar aviões que transportavam turistas, executar atentados a bomba em seus melhores hotéis e até disparar rajadas de metralhadoras contra navios de passageiros em suas águas territoriais e contra turistas estrangeiros em suas praias. Em cinco anos, foram 127 ataques terroristas, sem contar as invasões constantes do espaço aéreo cubano para lançar panfletos que, entre outras coisas, proclamavam: "A colheita de cana-de-açúcar está para começar. A safra deste ano deve ser destruída. [...] Povo cubano: exortamos cada um de vocês a destruir as moendas das usinas de açúcar". Em trinta ocasiões, Havana formalizou protestos contra Washington pela invasão de seu espaço aéreo por aviões vindos dos Estados Unidos - sem nenhum efeito. Enquanto isso, em entrevistas, líderes anticastristas na Flórida diziam explicitamente: "A opinião pública internacional precisa saber que é mais seguro fazer turismo na Bósnia-Herzegovina do que em Cuba". Os últimos soldados da Guerra Fria narra a incrível aventura dos espiões cubanos em território americano e revela os tentáculos de uma rede terrorista com sede na Flórida e ramificações na América Central, e que conta com o apoio tácito nos Estados Unidos de membros do Poder Legislativo e com certa complacência do Executivo e do Judiciário. Ao escrever uma história cheia de peripécias dignas dos melhores romances de espionagem, Fernando Morais mostra mais uma vez como se faz jornalismo de primeira qualidade, com rigor investigativo, imparcialidade narrativa e sofisticados recursos literários.

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Os últimos soldados da guerra fria
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Cem quilos de ouro

Cem quilos de ouro reúne doze matérias jornalísticas assinadas por Fernando Morais ao longo de uma carreira de quase quarenta anos. Escritas para os maiores veículos de comunicação do país, elas são uma amostra do trabalho de um autor que, como escreve Ricardo Setti na orelha do livro, tem "sangue, nervos, vísceras e alma de repórter". Reunidas e comentadas pelo próprio autor em breves making of escritos especialmente para o livro, as reportagens constituem uma verdadeira aula de jornalismo. O texto que dá nome ao livro trata do seqüestro do empresário Guilherme Affonso Ferreira, o Willy, ocorrido na Bahia em 1988 (época em que esse tipo de crime ainda era raro no Brasil). Willy ficou cinco dias em poder dos seqüestradores, que exigiram cem quilos de ouro para libertar o refém. A reportagem "O sonho da Transamazônica acabou" foi escrita quatro anos depois de Morais ter ganho o Prêmio Esso por uma reportagem pioneira sobre a rodovia, feita em 1970. Em 1974, o repórter percorreu 5296 quilômetros da estrada, desde João Pessoa, na Paraíba, até Cruzeiro do Sul, na fronteira do Acre com o Peru. O livro conta ainda com matérias sobre a guerrilha nicaragüense Frente Sandinista de Libertação Nacional, publicada em 1978; uma longa entrevista com frei Betto, de 1992; uma reportagem sobre o dia-a-dia do então presidente Fernando Collor de Mello em 1992 e um perfil do ex-presidente em 1995; uma entrevista sobre Assis Chateaubriand com Rubem Braga, Otto Lara Resende e Moacir Werneck de Castro, publicada em 1999; e, entre outras matérias, reportagens que o autor fez em Cuba, na década de 70, primeiros esboços do trabalho que culminaria no livro A Ilha.

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Cem quilos de ouro

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