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04/02/2022 09:35:39

Melhores Livros de Clarice Lispector

Listamos os principais livros dela que é considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX para comprar sem sair de casa.

Melhores Livros de Clarice Lispector Clarice Lispector, nascida Chaya Pinkhasovna Lispector, foi uma escritora e jornalista brasileira nascida na Ucrânia. Autora de romances, contos e ensaios, é considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX e a maior escritora judia desde Franz Kafka. Sua obra está repleta de cenas cotidianas simples e tramas psicológicas, reputando-se como uma de suas principais características a epifania de personagens comuns em momentos do cotidiano. Quanto às suas identidades nacional e regional, declarava-se brasileira e pernambucana. Confira a nossa lista dos melhores livros de Clarice Lispector:

1

Todas as crônicas

Todas as crônicas reúne pela primeira vez em um só volume a íntegra da obra de Clarice Lispector como cronista, apresentando mais de uma centena de textos inéditos. “Aquela sexta-feira 18 de agosto de 1967 foi especialmente tensa na redação do Caderno B. Pesava sobre nós uma dupla responsabilidade, inaugurar na manhã seguinte a presença do suplemento aos sábados, e apresentar Clarice Lispector como cronista. Ela disse logo a que vinha. Rompendo com a tradição da crônica corrida, ocupou seu espaço na segunda página com vários textos curtos, uma verdadeira amostra daqueles que seriam seus temas centrais ao longo dos próximos seis anos: a relação mãe/filho, a revolta contra a resignação, a busca do eu, os desvãos do pensamento, e a transformação do fato cotidiano em pura metafísica.” – Do prefácio de Marina Colasanti “Há três coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. O ‘amar os outros’ é tão vasto que inclui até perdão para mim mesma, com o que sobra.” – Jornal do Brasil, 11 de maio de 1968

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Todas as crônicas
2

LAÇOS DE FAMÍLIA (EDIÇÃO COMEMORATIVA)

"O texto de Clarice Lispector costuma apresentar ilusória facilidade. Seu vocabulário é simples, as imagens voltam-se para animais e plantas, quando não para objetos domésticos e situações da vida diária, com frequência numa voltagem de intenso lirismo. Mas que não se engane o leitor. Em poucas linhas, será posto em contato com um mundo em que o insólito acontece e invade o cotidiano mais costumeiro, minando e corroendo a repetição monótona do universo de homens e mulheres de classe média ou mesmo o de seres marginais. Desse modo, o leitor defronta-se com a experiência de Laura com as rosas e o impacto de Ana ao ver o cego no Jardim Botânico. Pequenos detalhes do cotidiano deflagram o entrechoque de mundos e fronteiras que se tornam fluidos e erradios, como o que é dado ao leitor a compreender acerca da relação de Ana, seu fogão e seus filhos, ou das peregrinações de uma galinha no domingo de uma família com fome, ou do assalto noturno de misteriosos mascarados num jardim de São Cristóvão. E, como se pouco a pouco se desnudasse uma estratégia, o cotidiano dos personagens de Laços de família, cuja primeira edição data de 1960, vai-se desnudando como um ambiente falsamente estável, em que vidas aparentemente sólidas se desestabilizam de súbito, justo quando o dia a dia parecia estar sendo marcado pela ameaça de nada acontecer. Nesta coletânea de contos, os personagens – sejam adultos ou adolescentes – debatem-se nas cadeias de violência latente que podem emanar do círculo doméstico. Homens ou mulheres, os laços que os unem são, em sua maioria, elos familiares ao mesmo tempo de afeto e de aprisionamento. ― LUCIA HELENA, Pós-Doutorada em Literatura Comparada pela Brown University, EUA, e autora do livro Nem musa, nem medusa: Itinerários da escrita em Clarice Lispector"

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3

Perto do coração selvagem (EDIÇÃO COMEMORATIVA)

O surgimento de Perto do coração selvagem, em 1943, causou grande impacto no cenário literário brasileiro, proporcionando à autora aclamação imediata da crítica e de seus colegas escritores.Houve quem encontrasse no livro a influência de Virginia Woolf, ao passo que outros apostavam em Joyce, seguindo a falsa pista da epígrafe da qual Clarice pinçou seu título: “Ele estava só. Estava abandonado, feliz, perto do coração selvagem da vida.” Ambos os grupos estavam errados, apesar do uso do fluxo de consciência pela escritora estreante a justificar tais correlações. Ocorre, no entanto, que esse havia sido um achado natural e espontâneo para Clarice Lispector, que admitiu como única influência neste caso O lobo da estepe, de Hermann Hesse. Não em termos estilísticos tampouco por se identificar com o caráter do protagonista, mas sim por compartilhar com ele e, sobretudo, com Hesse, o desejo imperioso de romper todas as barreiras e ultrapassar todos os limites na busca da própria verdade interior. Anseio personificado pela personagem central, Joana, com uma expressão que se tornou célebre: “Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.”Íntima e universal, destemida e secreta, Joana “sentia o mundo palpitar docemente em seu peito, doía-lhe o corpo como se nele suportasse a feminilidade de todas as mulheres” e ela destoava do sistema patriarcal em que se encontrava inserida da mesma forma que Clarice se distanciava da literatura de seu tempo, ainda dominada pelo regionalismo e o realismo. Ambas, autora e protagonista, eram forças divergentes, porém não dissonantes, já que introduziam uma nova musicalidade, uma harmonia própria, poética e triunfal, na aspereza circundante, enquanto buscavam “o centro luminoso das coisas” sem hesitar em “mergulhar em águas desconhecidas”, deixando o silêncio e partindo para a luta. Deste embate à beira do íntimo abismo, Joana torna-se uma mulher completa e Clarice, uma escritora singular e inimitável.

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Perto do coração selvagem (EDIÇÃO COMEMORATIVA)
4

A PAIXÃO SEGUNDO G. H. (EDIÇÃO COMEMORATIVA)

Romance original, desprovido das características próprias do gênero, A paixão segundo G.H. conta, através de um enredo banal, o pensar e o sentir de G.H., a protagonista-narradora que despede a empregada doméstica e decide fazer uma limpeza geral no quarto de serviço, que ela supõe imundo e repleto de inutilidades. Após recuperar-se da frustração de ter encontrado um quarto limpo e arrumado, G.H. depara-se com uma barata na porta do armário. Depois do susto, ela esmaga o inseto e decide provar seu interior branco, processando-se, então, uma revelação. G.H. sai de sua rotina civilizada e lança-se para fora do humano, reconstruindo-se a partir desse episódio. A protagonista vê sua condição de dona de casa e mãe como uma selvagem. Clarice escreve: “Provação significa que a vida está me provando. Mas provação significa também que estou provando. E provar pode se transformar numa sede cada vez mais insaciável.” Nova edição do de um dos mais conhecidos romances de Clarice Lispector, agora com projeto gráfico de Victor Burton e capa criada a partir de pinturas da própria Clarice. Esta edição traz posfácio do cineasta Luiz Fernando Carvalho que adaptou o texto para o cinema.

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A PAIXÃO SEGUNDO G. H. (EDIÇÃO COMEMORATIVA)
5

A HORA DA ESTRELA (EDIÇÃO COMEMORATIVA)

Último livro escrito por Clarice Lispector, A hora da estrela é também uma despedida. Lançada pouco antes de sua morte, em 1977, a obra conta os momentos de criação do escritor Rodrigo S. M. (a própria Clarice) narrando a história de Macabéa, uma alagoana órfã, virgem e solitária, criada por uma tia tirana, que a leva para o Rio de Janeiro, onde trabalha como datilógrafa. Em A hora da estrela, Clarice escreve sabendo que a morte está próxima e põe um pouco de si nas personagens Rodrigo e Macabéa. Ele, um escritor à espera da morte; ela, uma solitária que gosta de ouvir a Rádio Relógio e que passou a infância no Nordeste, como Clarice. Na Dedicatória do Autor, um pequeno texto que introduz a história propriamente dita, a autora dedica a obra e ela própria à música de Schumann, Beethoven, Bach, Chopin, Stravinsky, Richard Strauss, Debussy, Marlos Nobre, Prokofiev, Carl Orff, Schönberg e outros "que em mim atingiram zonas assustadoramente inesperadas". Macabéa, a nordestina, cumpre seu destino sem reclamar. Feia, magra, sem entender muito bem o que se passa à sua volta, é maltratada pelo namorado Olímpico e pela colega Glória. Os dois são o seu oposto: o metalúrgico Olímpico sonha alto e quer ser deputado, e Glória, carioca da gema e gorda, tem família e hora certa para comer. Os dois acabam juntos, enquanto Macabéa, sozinha, continua a viver sem saber por que está vivendo, sem pensar no futuro nem sonhar com uma vida melhor. Até que um dia, seguindo uma recomendação de Glória, procura a cartomante Carlota. Nova edição, agora com projeto gráfico de Victor Burton e capa criada a partir de pinturas da própria Clarice. Esta edição traz posfácio de Paulo Gurgel Valente.

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A HORA DA ESTRELA (EDIÇÃO COMEMORATIVA)
6

A LEGIÃO ESTRANGEIRA (EDIÇÃO COMEMORATIVA)

"Há neste livro uma parte significativa da ampla poética de Clarice Lispector. Conforme afirma quem conduz a narração no primeiro dos admiráveis e extasiantes contos aqui dispostos por orgânica sabedoria – “as palavras me antecedem e ultrapassam, elas me tentam e me modificam, e se não tomo cuidado será tarde demais: as coisas serão ditas sem eu as ter dito”. Dessa prova de poder e de relativa independência da língua, extrai-se a própria substância de uma arte verbal capaz de articular diferentes tipos de registros, que obedecem à variedade e mutação dos estados de espírito, bem como à variedade e mutação das experiências (observadas ou imaginadas, sempre intensamente vividas). Precaver-se ante a palavra e a ela entregar-se, eis o modo possível e laborioso de escrita – ajustar língua, conhecimento, percepção e disponibilidade. Infiltrar, assim, no espaço do habitual, orações complexas, desdobráveis, provocadoras de grandes distúrbios de rumos e de expectativas, ao lado de frases retas, curtas, certeiras e velozes. Feitas, por vezes, de um fervor só encontrável nos grandes textos místicos. Todo um mundo de segredos e de revelações. Aqui está a vida – pela palavra – sendo gerada aos nossos olhos, com seus contrastes de forças, seu regredir e avançar, a conquista da soberania e da humildade. Com o esforço e a destreza exigidos, surpreende-se o que se processa com inteligência arqueológica até surgir como se nascesse do puramente espontâneo, acompanhando, portanto, os inúmeros cálculos necessários para que se construa a longa e quase atemporal história dos corpos. Esculpe-se, nas sentenças, a alma. ― ROBERTO CORRÊA DOS SANTOS, Professor de Teoria da Literatura e de Semiologia do curso de graduação e de pós-graduação em Letras da UFRJ"

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A LEGIÃO ESTRANGEIRA (EDIÇÃO COMEMORATIVA)
7

ONDE ESTIVESTES DE NOITE (EDIÇÃO COMEMORATIVA)

"Os textos reunidos em Onde estivestes de noite desenham um conjunto heterogêneo, onde é possível identificar o tom das crônicas que Clarice Lispector publicava semanalmente em sua coluna do Jornal do Brasil de 1967 a 1973, reunidas em A descoberta do mundo (1984), como também certa crueza e humor que os aproxima daqueles publicados na mesma época em A via crucis do corpo (1974). Alguns dos textos, além disso, sofreram um deslocamento, pois já tinham sido publicados anteriormente (“Esvaziamento” e “Um caso complicado”), outros foram extraídos de romances e submetidos a ligeiras modificações, procedimentos que indiciam a urgência que a autora tinha de escrever para garantir sua sobrevivência. Passo a passo, as narrativas vão compondo uma cartografia de impressões, sensações, notícias da vida carioca, onde figuram também amigos, referências afetivas e artísticas – Alberto Dines, Fauzi Arap, Raul Seixas, Marly de Oliveira, Nelson Rodrigues, Roberto Carlos, Angela Pralini, personagem que reaparece em Um sopro de vida, e também a escritora, uma “tal de Clarice”–, formando uma série de flashes fotográficos que cristalizam, em imagem, um instante no movimento sem parada da existência. É, aliás, movimento o eixo que enlaça as narrativas desta coletânea. As personagens estão sempre em trânsito. O movimento tanto pode ser obstinadamente direcionado, como pode carecer de leme, pode ter como horizonte a vida, ou a morte. Em qualquer circunstância, no entanto, há um sentimento de solidão e uma zona de silêncio que atravessam essas pequenas peças, o que não impede a narradora de “O relatório da coisa” de dizer: “Acorda-me, Sveglia, quero ver a realidade”, e continuar em frente. - BERTA WALDMAN, Profª de Literatura Brasileira e Teoria Literária – UNICAMP/USP"

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ONDE ESTIVESTES DE NOITE (EDIÇÃO COMEMORATIVA)
8

Felicidade Clandestina ( EDIÇÃO COMEMORATIVA )

Desde o início, Clarice Lispector recusou a escravidão dos gêneros. Escrevia por fragmentos que depois montava. Escrevia aos arrancos, transcrevendo um ditado interior. As estruturas clássicas não faziam parte desse ditado. Seu olhar passava por cima das regras, quase voraz em sua busca da essência.Este livro bem o demonstra. É composto por contos escritos em épocas diversas da vida de Clarice. E por não contos. Muitos deles – como “Felicidade clandestina”, que dá título ao livro – foram publicados no Caderno B do Jornal do Brasil. Como crônicas. Que também não eram crônicas.Convidada em 1967 para escrever no JB, Clarice deparou-se com um fazer literário novo. Logo negou os padrões vigentes: “Vamos falar a verdade: isto aqui não é crônica coisa nenhuma. Isto é apenas. Não entra em gêneros. Gêneros não me interessam mais.”E “isto” era a mais pura e rica literatura. Nos contos / crônicas / textos – que eu, como subeditora do Caderno recebia semanalmente, Clarice se expunha em recordações familiares e de infância. Sua irmã Tania ainda se lembra da menina, filha de livreiro, que encontramos em “Felicidade clandestina”, atormentando Clarice por conta do empréstimo de um livro. O professor de “Os desastres de Sofia” realmente percebeu o tesouro que Clarice menina escondia. E “Come, meu filho” é um claro diálogo entre a autora e seu filho. Nada diferencia esses contos, escritos para serem crônicas, de outros contos que aqui estão, escritos para serem contos e publicados anteriormente no livro A legião estrangeira. Seus textos podem ser desmontados, desfeitos em pedaços – até mesmo diferentes dos fragmentos originais – sem que se perca sua intensidade. Cada palavra ou frase dessa escritora sem igual origina-se em camadas tão fundas do ser, que traz consigo, mais do que um testemunho, a própria voltagem da vida.― MARINA COLASANTI, Jornalista e escritora. Prêmio Jabuti para Eu sei, mas não devia e Rota de colisão.

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Felicidade Clandestina ( EDIÇÃO COMEMORATIVA )
9

A MAÇÃ NO ESCURO (EDIÇÃO COMEMORATIVA)

"Para Lúcio Cardoso, em toda obra de Clarice Lispector alguma coisa íntima está queimando. E este é o seu segredo de mulher e escritora. Em A maçã no escuro esta chama queima pacientemente enquanto se narra a trajetória de um homem. Um homem, um crime, uma fuga. Como se fosse possível retroceder os ponteiros do relógio, zerar o tempo marcado e, então, começar outra vez. Martim, um fugitivo, começa a se reinventar, a manufaturar o próprio destino: “Ele se tornou o centro do grande círculo e o começo arbitrário de um caminho.” A maçã no escuro é um romance dos anos 1950. Realizado durante o tempo em que a autora viveu nos Estados Unidos, foi concluído em Washington, em 1956. Mas só seria publicado em 1961, um ano depois de Laços de família, cujos contos primorosos conquistaram um expressivo público para Clarice Lispector. Os dois livros foram escritos simultaneamente e selam o amadurecimento da escritora. Situado entre obras decisivas do percurso literário de Clarice, A maçã no escuro fulgura como um romance denso e habitado por personagens comuns, mas que eleva o enredo a níveis impensáveis de transcendência. Embrionárias estão as questões centrais que vão eclodir em A paixão segundo G.H., depois do qual o romance brasileiro jamais será o mesmo. Clarice inaugura uma outra linha de tradição literária, porque desestabiliza as estruturas romanescas e cria parâmetros totalmente inovadores de representação. ― LÚCIA HELENA VIANNA, Doutora em Letras, professora adjunta de Literatura Brasileira, pesquisadora do CNPq"

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A MAÇÃ NO ESCURO (EDIÇÃO COMEMORATIVA)
10

O Lustre (EDIÇÃO COMEMORATIVA)

Apesar de sua absoluta beleza, O lustre talvez seja, entre as excepcionais obras de Clarice Lispector, a menos comentada. Dele, quase não se pode falar (e sim absorvê-lo), pois não contém aquelas matérias de que se servem os romances para auxiliar-nos a fixar os acontecimentos. Embora bem pouco ocorra, sabe o leitor que algo terrivelmente forte e de grande densidade está sendo posto em movimento, expandindo-se sem cessar, não por meio de uma progressão de fatos, mas por experimentos da língua, o seu âmago, a um tempo polida e selvagem. As econômicas falas, as cenas descritas e as apreciações sobre o mundo exterior inserem-se em um campo verbal regido pelo fenômeno do fermentar, sendo as páginas cada vez mais e mais acrescidas de camadas e camadas de vocábulos, imagens e pensamentos providos (e geradores) de uma justeza estética, filosófica e afetiva inigualável. Sem defender ideias, apresenta-se o próprio ato de pensar, seu minucioso processo de formação, constituído de súbitas clarividências e de assombroso vigor, lançando-nos na crua e complexa materialidade das articulações mentais ― imaginação e pensamento, por frases límpidas e, contudo, cheias daquela violência de vida que raríssimas obras são capazes de atingir. Conviver com toda espécie de coisas: as comuns, as rudes, as excluídas. Aproximar-se dos múltiplos estados de espírito, extrair-lhes os necessários nutrientes. E assim fortalecer a vontade, para então ser capaz de escalar a existência, ir de um ponto a outro, ampliando a visão e o saber. Não se trata portanto de um livro ou de uma história a ser contada. Trata-se de valiosa e impressionante operação de arte. Por isso não é possível reter na memória, senão naquela que se encontra distribuída por todo o corpo, envolvendo especialmente a respiração e o sangue.― ROBERTO CORRÊA DOS SANTOS, Ex-professor de Teoria da Literatura e de Semiologia dos Programas de Graduação e Pós-Graduação em Letras da PUC-Rio e da UFRJ.

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